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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Firjan destaca investimentos em Macaé nos próximos dois anos

O estudo Decisão Rio 2011-2013 elaborado pela Firjan apresenta a região produtora de petróleo ainda como o grande motor da economia fluminense. O estudo da Decisão Rio aponta que a Petrobras investirá cerca de R$ 107, 9 bilhões durante esses três anos, o que corresponde a 59, 5% do total de recursos públicos e privados que serão aplicados somente no Rio de Janeiro.

O Decisão Rio 2011-2013 apresenta a projeção da marca dos R$ 181 bilhões de investimentos totais no estado, colocando o Rio de Janeiro em evidência no cenário nacional e internacional. Por sediar as principais operações da Petrobras no estado, Macaé será foco dos principais investimentos, aponta o presidente da Comissão da Firjan de Macaé, Francisco Navega.

Atuação da Petrobras induz fortalecimento do pólo industrial
- Esses recursos representam que as empresas do ramo offshore voltaram a investir em Macaé. Os investimentos anunciados pela estatal representam evoluções no processo de exploração do petróleo nas camadas do pós-sal, o que beneficia diretamente a economia do nosso município – assinala Navega.

A reboque desses investimentos anunciados pela Petrobras estará também o desenvolvimento de projetos de expansão de companhias já consolidadas na indústria do petróleo macaense, que aumentam a sua participação do setor offshore.

Navega destaca que Macaé possui a maior base no mundo da Schlumberger, e esse crescimento vem sendo aplicado também na base de empresas do segmento offshore como a Noble, Baker, entre outras. “Além disso, novas companhias chegam à cidade com a possibilidade concreta de crescimento”, afirmou Navega.

De acordo com o presidente da Comissão da Firjan em Macaé, os investimentos atuais no setor de exploração do petróleo serão capazes de gerar recursos suficientes para expandir um outro setor apontado como o futuro da atividade offshore no país: a exploração do pré-sal. Em função disso, o município será foco de novos investimentos que não foram discriminados pelo estudo do Decisão Rio 2011-2013, porém considerado como “projeções potenciais”. “Todos esses recursos são apenas para o pós-sal. O pré-sal em nossa região ainda acontece de forma tímida. Afirmo que Macaé pagará a conta da exploração dessas novas camadas e isso será positivo para o nosso setor empresarial”, garantiu Navega.

Fonte:http://redenoticias.net.br

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