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terça-feira, 16 de novembro de 2010

No Diversidades, a superação de pessoas que sofreram uma amputação

No Diversidades, a superação de pessoas que sofreram uma amputação
O programa Diversidades traz uma proposta diferente para a tela da TV Justiça. Ele vem para mostrar a vida de brasileiros que unem força e coragem para trilhar novos caminhos. Estradas onde os obstáculos tornam-se oportunidades para a superação. No programa Diversidades desta semana a história envolvente de um dos grandes nomes do esporte nacional: Lars Grael. O iatista traz no sangue o talento para velejar. A paixão pela vela começou ainda criança. A convivência com o o avô, que ensinou os primeiros passos despertou o interesse e a curiosidade. A ascensão no esporte foi astronômica. Em pouco tempo vieram os títulos: medalha de bronze em duas olimpíadas, dez vezes campeão brasileiro, e, cinco no sulamericano.
Mas em 1998, o iatista teve a perna direita amputada depois de um grave acidente em Vitória, quando se preparava para mais uma competição. Foram vários anos de recuperação, fisioterapia e um processo de auto-aceitação que hoje, torna Lars uma referência de coragem e superação. “Depois do acidente, mudou a minha forma de pensar, de que viver vale à pena”, avalia.
Mesmo com a perna amputada, Lars não desistiu de lutar. Em alguns anos ele voltou ao mar e aos títulos: foi medalha de ouro no sulamericano e vice-campeão mundial. Hoje dedica a vida ao esporte e faz palestras contando sua experiência e como conseguiu superar o trauma da amputação. “Temos que ver o lado bom que a vida tem a oferecer, para a gente perceber que a felicidade está nas grandes conquistas. Não é na medalha olímpica, não é na fortuna, nos bens materiais. A felicidade vem das coisas mais simples: conquistar amizades, ser útil para alguém, o sorriso de uma criança, a natureza que você pode tentar mudar, contemplar e conviver com ela (...) São coisas que eu passei a dar valor, e que me fazem hoje uma pessoa mais completa e feliz”, conta.
Quem também conta sua história é a servidora pública do Detran/DF, Sandra Chaves. Por causa da imprudência de um motorista sem carteira, ela perdeu a perna esquerda em 2007, quando passeava com amigos na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Apesar de todo o processo de adaptação, ela conseguiu superar as dificuldades do dia a dia. “Existe vida após todo sofrimento, existe adaptação. A gente não é feito só de uma perna que perdeu. Eu tenho outros valores”, conta Sandra.
Mãe de Caio, de sete anos, Sandra usa uma prótese e tenta ser o mais independente possível: trabalha, dirige, leva o filho na escola, faz natação, e admite que o acidente lhe abriu os olhos para algumas coisas. “Se teve um ponto positivo no meio disso tudo, foi eu ter me descoberto uma nova pessoa, uma nova mãe (...) Para o Caio eu perdi uma perna, mas o importante pra ele é que eu to viva. Cada pequeno passo é motivo de alegria, é motivo de orgulho. É um agradecimento de estar viva por ter passado por tudo isso”, conta.
O programa Diversidades mostra como funciona o projeto do Ministério da Saúde, que prevê a distribuição de próteses para pessoas que perderam algum membro. No Ditrito Federal, por exemplo, a Gerência de Órteses e Próteses leva até três meses para entregar uma dessas peças às pessoas amputadas. Segundo a procuradora regional da República, Eliana Torelly, a saúde é um direito do cidadão e um dever do Estado. “A prótese serve de instrumento de recomposição da dignidade, e de devolver funções, às vezes não laborativas, mas funções do dia a dia. Poder se locomover, poder segurar um copo de água, segurar objetos, enfim, as atividades rotineiras. É um direito da pessoa amputada, do portador de deficiência, receber esse serviço de Estado”.
Diversidades, histórias de brasileiros... de verdade!
O programa vai ao ar toda segunda, às 22h40, e também quarta, às 11h30; sexta, às 20h e domingo, às 11h30. Ele pode ser visto também no YouTube. Acesse: www.youtube.com/canaldiversidades.com
E mais! O Diversidades tem um blog exclusivo, onde você pode encontrar dicas de sites e links interessantes: http://canaldiversidades.wordpress.com
Não perca!
Exibições:
Segunda-feira: 22h40
Quarta-feira: 11h30
Domingo: 11h30

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Caos no centro de Alcântara, São Gonçalo-RJ

Depois de 15 horas de chuva diz o Prof. Dr.Frederico Guilherme Hartmut Behm, ex- chefe da defesa civil do estado do Rio de Janeiro e do Município de São Gonçalo, que um enchente dessas proporções não ocorre desde de 1986, quando o rio subiu cerca de cinco metros invadindo o Condominio Almirante COX e os prédios da redondeza
Ana Rita diz (13:14):

Veja mais em:
http://twitpic.com/1dmywk

segunda-feira, 29 de março de 2010

AS 13 MAIORES MANCADAS DOS RECRUTADORES, NA OPINIÃO DOS CANDIDATOS

1 Não dar feedback: se o currículo chegou, se a vaga foi fechada, se o candidato já foi excluído...
2 Não estudar com antecedência o currículo do candidato e fazer uma leitura dinâmica instantes antes ou mesmo durante a entrevista.
3 Marcar encontros em lugares inadequados e barulhentos, como shoppings e cafés
4 Fazer perguntas que invadem a privacidade do entrevistado, como o desejo de ter filhos, ou se é casado de papel passado.
5 Rotular o profissional tomando por base o perfil de alguma empresa em que trabalhou.
6 Confidenciar “estou trabalhando esta vaga por fora da empresa que represento”
7 Chamar para entrevista usando uma determinada vaga como isca, mas entrevistar para outra, cuja função e salário não são condizentes.
8 Chamar para entrevista apresentando uma oportunidade e, no meio da conversa, revelar: “Queria apenas conhecê-lo”.
9 Entrevistar dois candidatos simultaneamente para “ganhar tempo” ou fazer a entrevista às pressas porque o candidato seguinte já chegou.
10 Durante a entrevista, permitir ser interrompido por terceiros, atender ao celular, sair da sala, ler e-mails...
11 Dizer que vai passar o candidato para a próxima fase e sumir sem dar nenhuma satisfação.
12 Medir visualmente o candidato de cima a baixo, antes mesmo da conversa ser iniciada.
13 Fazer perguntas ou insinuar brincadeiras preconceituosas relacionadas à religião, cor da pele, preferência sexual e aparência física.

http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira

AS 13 MAIORES MANCADAS DOS CANDIDATOS, NA OPINIÃO DOS RECRUTADORES

1 Omitir fatores que são requisitos importantes para a posição, como a impossibilidade de mudar de cidade ou de viajar com frequência.
2 Discursar autoelogios, usando adjetivos batidos como “dinâmico”, “criativo”, “inovador”, e tudo na primeira pessoa: “eu fiz”, “eu consegui”.
3 Perder a linha de raciocínio contando “causos”, ou se justificar em excesso, fazendo papel de vítima.
4 Questionar detalhes pouco importantes em uma primeira entrevista, como qual modelo de celular a empresa oferece.
5 Faltar ao encontro e não avisar com antecedência, ou cancelar e remarcar várias vezes.
6 Não ser transparente ao explicar o motivo do desligamento das empresas em que trabalhou.
7 Não dar bola a uma sondagem por estar bem empregado ou por considerar- se muito competente.
8 Dar sequência a um processo seletivo apenas para testar a empregabilidade, ou para saber se o salário está na média e desistir depois.
9 Fazer leilão do tipo “quem paga mais” entre as ofertas da nova empresa e as contrapropostas da empresa atual.
10 Manter o celular ligado durante a conversa. Pior ainda quando resolve atender
11 Exceder na ansiedade e ficar perguntando todos os dias sobre o andamento do processo 12 Insistir para que o entrevistador revele o pacote de remuneração, ou a empresa contratante, antes da hora.
13 Falar de forma negativa ou revelar informações confidenciais sobre as empresas em que atuou e sobre os profissionais com quem trabalhou.


http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira

Saiba fazer o descarte correto do lixo

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AMANDA DEMETRIO
da Folha de S.Paulo
BRUNO ROMANI
colaboração para a Folha de S.Paulo

O consumidor também precisa fazer sua parte para que o lixo eletrônico não tenha um final infeliz. Como só querer não resolve a Folha selecionou várias maneiras para que você possa colocar em prática sua vontade de ajudar o mundo.

Se você tem um computador sobrando em casa diversos projetos aceitam doações segundo o site Lixo Eletrônico (lixoeletronico.org) uma boa fonte na hora de consultar informações sobre o assunto. Alguns dos projetos são:
Associação Brasileira de Distribuição de Excedentes (www.abre-xcedente.org.br)
Casas André Luiz (www.andreluiz.org.br)
Comitê de Democratização da Informática (www.cdi.org.br)
Comlurb do Rio de Janeiro (www.rio.rj.gov.br/comlurb)
Projeto Ação Digital (projetoacaodigital.com.br/lixotecnologico)
e Agente Cidadão (www.agentecidadao.com.br).

O Museu do Computador (www.museudocomputador.com.br) informa em seu site que
aceita doações de equipamentos relacionados ao computador e "reaproveita o material recebido".

O Centro de Recondicionamento de Computadores (www.oxigenio.org.br) também recebe aparelhos.

Várias empresas têm seus próprios programas de reciclagem para os consumidores.

Em www.dell.com/recycling a Dell se propõe a reciclar o seu computador de mesa (com ou sem monitor)notebook, monitor,impressora, scanner e outros. Mas o produto precisa ser da Dell. A empresa pede que o usuário informe dados como o peso estimado do produto e que escolha uma data de coleta com ao menos cinco dias de antecedência.

A Philips também recicla os produtos de sua marca no programa Ciclo Sustentável Philipsdisponível em algumas cidades brasileiras. Os pontos de coleta ficam nas assistências técnicas credenciadas para os produtos da Philips. O consumidor precisa acessar www.sustentabilidade.philips.com.br e verificar o posto credenciado mais próximo.

Já a HP diz receber baterias e produtos de sua marca e encaminhar para reciclagem. O contato deve ser feito por um e-mail disponível em bitly/reciclagemhp.

A Epson também tem um sistema de coleta veja em epson.com.br/coleta. Por meio desse programa é possível descartar cartuchos de tinta da marca.

POSSO ERRAR?

Posso errar?
"Há pouco tempo fui obrigada a lavar meus cabelos com o xampu “errado”. Foi num hotel, onde cheguei pouco antes de fazer uma palestra e, depois de ver que tinha deixado meu xampu em casa, descobri que não havia farmácia nem shopping num raio de 10 quilômetros. A única opção era usar o dois-em-um (xampu com efeito condicionador) do kit do hotel. Opção? Maneira de dizer. Meus cabelos, superoleosos, grudam só de ouvir a palavra “condicionador”. Mas fui em frente. Apliquei o produto cautelosamente, enxaguei, fiz a escova de praxe e... surpresa! Os cabelos soltos e brilhantes – tudo aquilo que meus nove vidros de xampu “certo” que deixei em casa costumam prometer para nem sempre cumprir. Foi ai que me dei conta do quanto a gente se esforça para fazer a coisa certa, comprar o produto certo, usar a roupa certa, dizer a coisa certa – e a pergunta que não quer calar é: certa pra quem? Ou certa por quê?

O homem certo, por exemplo, existe ficção maior do que essa? Minha amiga se casou com um exemplar da espécie depois de namorá-lo sete anos. Levou um mês para descobrir que estava com o marido errado. Ele foi “certo” até colocar a aliança. O que faz surgir outra pergunta: certo até quando? Porque o certo de hoje pode se transformar no equívoco monumental de amanhã. Ou o contrário: existem homens que chegam com aquele jeito de “nada a ver”, vão ficando e, quando você se assusta, está casada – e feliz – com um deles.

E as roupas? Quantos sábados você já passou num shopping procurando o vestido certo e os sapatos certos para aquele casamento chiquérrimo e, na hora de sair para a festa, você se olha no espelho e tem a sensação de que está tudo errado? As vendedoras juraram que era a escolha perfeita, mas talvez, você se sentisse melhor com uma dose menor de perfeição. Eu mesma já fui para várias festas me sentindo fantasiada. Estava com a roupa “certa”, mas o que eu queria mesmo era ter ficado mais parecida comigo mesma, nem que fosse para “errar”.

Outro dia fui dar uma bronca numa amiga que insiste em fumar, apesar dos problemas de saúde, e ela me respondeu: “Eu sei que está errado, mas a gente tem que fazer alguma coisa errada na vida, senão fica tudo muito sem graça. O que eu queria mesmo era trair meu marido, mas isso eu não tenho coragem. Então eu fumo”. Sem entrar no mérito da questão – da traição ou do cigarro -, concordo que viver é, eventualmente, poder escorregar ou sair do tom. O mundo está cheio de regras, que vão desde nosso guarda-roupa, passando poe cosméticos e dietas, até o que vamos dizer na entrevista de emprego, o vinho que devemos pedir no restaurante, o desempenho sexual que nos torna parceiros interessantes, o restaurante que está na moda o celular que dá status, a idade que devemos aparentar. Obedecer, ou acertar, sempre é fazer um pacto com o óbvio, renunciar ao inesperado.


O filósofo Mario Sergio Cortella conta que muitas pessoas se surpreendem quando constatam que ele não sabe dirigir e tem sempre alguém que pergunta: “Como assim?! Você não dirige?!”. Com toda a calma, ele responde: “Não, eu não dirijo. Também não boto ovo, não fabrico rádios – tem um punhado de coisas que eu não faço.” Não temos que fazer tudo que esperam que a gente faça nem acertar sempre no que fazemos. Como diz Sofia, a agente de viagens que adora questionar regras: “Não sou obrigada a gostar de comida japonesa, nem a ter manequim 38 e, muito menos a achar normal uma vida sem carboidratos”. O certo ou o “certo” pode até ser bom. Mas às vezes merecemos aposentar régua e compasso."


(Revista Marie Claire nº227 - Fevereiro 2010 - Coluna Final Feliz)


“A vida é cheia de obrigações que a gente cumpre por mais vontade que tenha de as infringir deslavadamente.” Machado de Assis

quinta-feira, 25 de março de 2010

CONSUMO CONSCIENTE

De acordo com o site da akatu Consumo consciente ´pode ser definido Como:

CONSUMO CONSCIENTE

É consumir diferente: tendo no consumo um instrumento de bem estar e não fim em si mesmo

É consumir solidariamente: buscando os impactos positivos do consumo para o bem estar da sociedade e do meio ambiente

É consumir sustentavelmente: deixando um mundo melhor para as próximas gerações

E para você o que é consumo consciente? Comente.
Veja mais em :
http://www.akatu.org.br/consumo_consciente/oque

quarta-feira, 24 de março de 2010

Max Gehringer - Reflexão

Max Gehringer - Reflexão
Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo
sucesso surpreende muita gente. Figuras sem um Vistoso currículo
acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito networking ou marketing pessoal. Figuras como o Raul. Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade. Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio . Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho.
Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda
desenhava a capa do trabalho - com tinta nanquim. Já o Raul nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena. Qualquer coisa que o Pena precisasse o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase. Deu no que deu. O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma. E o resto de nós passou meio na carona do Pena que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas.
No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino'. E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo. Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional. Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos. E quem era o chefe do Pena? O Raul . E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição? Ninguém na empresa sabia explicar direito. O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação. Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava. Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito. Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa. Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite. Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta. E eu perguntei ao Raul qual era a função dele. Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta. O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.
Foi quando, num evento em São Paulo, eu conheci o Vice- presidente de recursos humanos da empresa do Raul. E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável: ele entendia de gente. Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos. E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima: 'Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo' . Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas. Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio.
Essa era a principal competência dele .
Há grandes homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas, o verdadeiro grande homem é aquele que faz com que todos se sintam grandes.

ARTIGO-APRENDENDO A VIVER SEM AS MÃOS


www.amputadosvencedores.com.br

“O site dos amputados e daqueles que defendem a causa da pessoa com deficiência”



No dia 21 de agosto de 1997 seria o dia em que mudaria toda a minha vida.
Trabalhava em uma empresa que fazia troca de transformador de alta tensão. Logo após o almoço saímos para fazer uma troca em uma chácara. Chegando ao local preparamos todas as ferramentas para executar o serviço. Logo em que subi a escada seria o momento em que levaria um choque de 13.800 volts,ficando pendurando ao poste e preso ao cinto, o que evitou que caísse lá de cima. Graças à equipe de resgate, que chegou logo ao local, eu fui retirado de cima.
Aí começaria toda uma longa historia em minha vida. Chegando ao hospital com os braços queimados e parte do pé esquerda machucado, fui parar direto na UTI, mas a preocupação não seria essa no momento, mas sim com a parte interna do meu corpo. Meu rim não estava funcionando e se ele não funcionasse eu estaria morto hoje. Fazia três dias que estava urinando sangue, mas graças a Deus ele começou a funcionar. Após passar isso, a nova preocupação seria em tentar recuperar os meus braços que estavam queimados, devido ao choque. Mas, infelizmente não teria, mas jeito e a única possibilidade seria a amputação dos braços. Eu estava inconsciente e não sabia o que estava acontecendo. A autorização para fazer a amputação ficou para os meus pais. O que não deve ter sido muito fácil para eles.
Após fazerem a amputação houve uma infecção nos braços e tive que voltar para a sala de cirurgia para amputar mais uma parte dos braços.
Depois começou a parte dos curativos. Quando a enfermeira chegava no quarto dava vontade de sair correndo. Com os braços abertos para fazer a limpeza senti uma dor insuportável. Então colocavam gazes na minha boca para poder gritar de dor e para que as outras pessoas não se assustassem com os meus gritos.
Passou a fase de curativos. Agora seria o momento de fazer uma plástica no que restou. O médico tirou a pele da minha perna para fazer o enxerto nos braços. Para essa cirurgia foi necessário ficar no hospital uns 40 dias.
Após a recuperação viria o momento de deixar os braços preparados para colocação das próteses. Mas, meu braço esquerdo, o qual sobrou o cotovelo, teria que aumentar mais ou menos 6 cm, através da colocação de um aparelho, chamado Ilizarove
Nesta cirurgia, coloca-se um aparelho com um monte de ferro dentro do osso. Nesse momento as dores foram insuportáveis. Mas, deu tudo certo. Quando fui tirar este aparelho tive um choque anafilático, causado pela anestesia. E lá fui eu parar na UTI de novo. Ocorreu tudo bem e fui embora no outro dia.
Agora teria que fazer um enxerto na pele que estava fina se não suportaria a prótese.
Vamos lá de novo para cirurgia. O médico tentou tirar a pele da barriga, mas houve rejeição. Tive então, que colar o braço na barriga por 30 dias. Aí, deu certo. A pele da barriga foi parar na ponta do braço. Essa cirurgia existe a mais de 50 anos. Depois de tudo isto já tinha feito mais de 11 cirurgias. e estava pronto para fazer colocação das próteses.
Hoje vivo muito bem sem os meus braços e a cada dia agradeço a Deus por ter me dado minha vida de volta.
Independente de ser um deficiente físico, amputado, hoje percebo que qualquer pessoa está sujeita a muitos preconceitos. Esses sempre vão existir.
Depois de ter passado por uma experiência como essa, dou valor muito mais na vida.
Consegui colocar minhas próteses e me adaptei muito bem.
Estou casado após o acidente e sou pai de um menino. E lutei muito para idealizar o site
http://www.amputadosvencedores.com.br.

Hoje estou fazendo palestras na área de segurança do trabalho e sipat.

AGRADEÇO AOS MEUS PAIS, MEUS FAMILIARES E AMIGOS PELO APOIO E PELA FORÇA QUE ME DERAM.

TAMBÉM AGRADEÇO ÀS PESSOAS QUE ME FIZERAM DESCOBRIR O QUE ERA O AMOR: A MINHA ESPOSA JANE E AO MEU FILHO VINICIUS.
e-mail para contato Flavio@amputadosvencedores.com.br

terça-feira, 16 de março de 2010

Segurança aprova proibição de cerol em linha de pipa




Pessoal, atentem para estas informações, pois não só os motoqueiros estão exposto a este risco eu mesmo já fui vítima enquanto pedestre.Todo cuidado é pouco...

12/03/2010 12:33
Segurança aprova proibição de cerol em linha de pipa

Edson Santos

Biscaia: o cerol faz das linhas verdadeiras navalhas.
A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou na quarta-feira (10) o Projeto de Lei 5834/09, do deputado Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), que proíbe o uso de cerol ou produto semelhante nas linhas de pipas ou papagaios.

O projeto não especifica a pena a ser aplicada ao infrator. Diz apenas que ele estará sujeito "ao disposto na legislação penal brasileira".

A proposta define cerol como a mistura de pó de vidro ou material análogo (moído ou triturado) com a adição de cola de madeira ou outra substância glutinosa, passada na linha de pipa ou "papagaio" para torná-la cortante.

Os integrantes da comissão acolheram parecer do relator, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), que foi favorável ao projeto. Biscaia afirmou que, mais do que perigoso, o uso do cerol tem se mostrado criminoso.

"O cerol, produzido a partir de qualquer material, faz das linhas verdadeiras navalhas, fora os riscos de eletrocução quando feito com pó de ferro. Arrolam-se casos de motociclistas e ciclistas com artéria do pescoço cortada, de amputação de dedos e outros acidentes", disse Biscaia.

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivoRito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois de aprovado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário. e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:
a.. PL-5834/2009
Reportagem - Noéli Nobre
Edição - Wilson Silveira

quinta-feira, 11 de março de 2010

Navalshore 2010

11 a 13 de agosto de 2010




VII Feira e Conferência da Indústria Naval e Offshore

Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Centro de Convenções SulAmérica
Visitação: 14h às 21h
Veja mais em: http://www.navalshore.com.br/2010/index.php

terça-feira, 9 de março de 2010

Carta do Zé agricultor para Luis da cidade

A carta a seguir - tão somente adaptada por Barbosa Melo - foi escrita por Luciano Pizzatto que é engenheiro florestal, especialista em direito sócio ambiental e empresário, diretor de Parques Nacionais e Reservas do IBDF/IBAMA 88/89, deputado desde 1989, detentor do 1º Prêmio Nacional de Ecologia.

Carta do Zé agricultor para Luis da cidade

Prezado Luis, quanto tempo.
Eu sou o Zé, teu colega de ginásio noturno, que chegava atrasado, porque o transporte escolar do sítio sempre atrasava, lembra né? O Zé do sapato sujo? Tinha professor e colega que nunca entenderam que eu tinha de andar a pé mais de meia légua para pegar o caminhão por isso o sapato sujava.
Se não lembrou ainda eu te ajudo. Lembra do Zé Cochilo... hehehe, era eu. Quando eu descia do caminhão de volta pra casa, já era onze e meia da noite, e com a caminhada até em casa, quando eu ia dormi já era mais de meia-noite. De madrugada o pai precisava de ajuda pra tirar leite das vacas. Por isso eu só vivia com sono. Do Zé Cochilo você lembra né Luis?
Pois é. Estou pensando em mudar para viver ai na cidade que nem vocês. Não que seja ruim o sítio, aqui é bom. Muito mato, passarinho, ar puro... Só que acho que estou estragando muito a tua vida e a de teus amigos ai da cidade. To vendo todo mundo falar que nós da agricultura familiar estamos destruindo o meio ambiente.
Veja só. O sítio de pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive que parar de estudar) fica só a uma hora de distância da cidade. Todos os matutos daqui já têm luz em casa, mas eu continuo sem ter porque não se pode fincar os postes por dentro uma tal de APPA que criaram aqui na vizinhança.
Minha água é de um poço que meu avô cavou há muitos anos, uma maravilha, mas um homem do governo veio aqui e falou que tenho que fazer uma outorga da água e pagar uma taxa de uso, porque a água vai se acabar. Se ele falou deve ser verdade, né Luis?
Pra ajudar com as vacas de leite (o pai se foi, né ...) contratei Juca, filho de um vizinho muito pobre aqui do lado. Carteira assinada, salário mínimo, tudo direitinho como o contador mandou. Ele morava aqui com nós num quarto dos fundos de casa. Comia com a gente, que nem da família. Mas vieram umas pessoas aqui, do sindicato e da Delegacia do Trabalho, elas falaram que se o Juca fosse tirar leite das vacas às 5 horas tinha que receber hora extra noturna, e que não podia trabalhar nem sábado nem domingo, mas as vacas daqui não sabem os dias da semana ai não param de fazer leite. Ô, bichos aí da cidade sabem se guiar pelo calendário?
Essas pessoas ainda foram ver o quarto de Juca, e disseram que o beliche tava 2 cm menor do que devia. Nossa! Eu não sei como encumpridar uma cama, só comprando outra né Luis? O candeeiro eles disseram que não podia acender no quarto, que tem que ser luz elétrica, que eu tenho que ter um gerador pra ter luz boa no quarto do Juca.
Disseram ainda que a comida que a gente fazia e comia juntos tinha que fazer parte do salário dele. Bom Luis, tive que pedir ao Juca pra voltar pra casa, desempregado, mas muito bem protegido pelos sindicatos, pelo fiscais e pelas leis. Mas eu acho que não deu muito certo. Semana passada me disseram que ele foi preso na cidade porque botou um chocolate no bolso no supermercado. Levaram ele pra delegacia, bateram nele e não apareceu nem sindicato nem fiscal do trabalho para acudi-lo.
Depois que o Juca saiu eu e Marina (lembra dela, né? casei) tiramos o leite às 5 e meia, ai eu levo o leite de carroça até a beira da estrada onde o carro da cooperativa pega todo dia, isso se não chover. Se chover, perco o leite e dou aos porcos, ou melhor, eu dava, hoje eu jogo fora.
Os porcos eu não tenho mais, pois veio outro homem e disse que a distância do chiqueiro para o riacho não podia ser só 20 metros. Disse que eu tinha que derrubar tudo e só fazer chiqueiro depois dos 30 metros de distância do rio, e ainda tinha que fazer umas coisas pra proteger o rio, um tal de digestor. Achei que ele tava certo e disse que ia fazer, mas só que eu sozinho ia demorar uns trinta dia pra fazer, mesmo assim ele ainda me multou, e pra poder pagar eu tive que vender os porcos as madeiras e as telhas do chiqueiro, fiquei só com as vacas. O promotor disse que desta vez, por esse crime, ele não ai mandar me prender, mas me obrigou a dar 6 cestas básicas pro orfanato da cidade. Ô Luis, ai quando vocês sujam o rio também pagam multa grande né?
Agora pela água do meu poço eu até posso pagar, mas tô preocupado com a água do rio. Aqui agora o rio todo deve ser como o rio da capital, todo protegido, com mata ciliar dos dois lados. As vacas agora não podem chegar no rio pra não sujar, nem fazer erosão. Tudo vai ficar limpinho como os rios ai da cidade. A pocilga já acabou, as vacas não podem chegar perto. Só que alguma coisa tá errada, quando vou na capital nem vejo mata ciliar, nem rio limpo. Só vejo água fedida e lixo boiando pra todo lado.
Mas não é o povo da cidade que suja o rio, né Luis? Quem será? Aqui no mato agora quem sujar tem multa grande, e dá até prisão. Cortar árvore então, Nossa Senhora!. Tinha uma árvore grande ao lado de casa que murchou e tava morrendo, então resolvi derrubá-la para aproveitar a madeira antes dela cair por cima da casa.
Fui no escritório daqui pedir autorização, como não tinha ninguém, fui no Ibama da capital, preenchi uns papéis e voltei para esperar o fiscal vim fazer um laudo, para ver se depois podia autorizar. Passaram 8 meses e ninguém apareceu pra fazer o tal laudo ai eu vi que o pau ia cair em cima da casa e derrubei. Pronto! No outro dia chegou o fiscal e me multou. Já recebi uma intimação do
Promotor porque virei criminoso reincidente. Primeiro foi os porcos, e agora foi o pau. Acho que desta vez vou ficar preso.
Tô preocupado Luis, pois no rádio deu que a nova lei vai dá multa de 500 a 20 mil reais por hectare e por dia. Calculei que se eu for multado eu perco o sítio numa semana. Então é melhor vender, e ir morar onde todo mundo cuida da ecologia. Vou para a cidade, ai tem luz, carro, comida, rio limpo. Olha, não quero fazer nada errado, só falei dessas coisas porque tenho certeza que a lei é pra todos.
Eu vou morar ai com vocês, Luis. Mais fique tranqüilo, vou usar o dinheiro da venda do sítio primeiro pra comprar essa tal de geladeira. Aqui no sitio eu tenho que pegar tudo na roça. Primeiro a gente planta, cultiva, limpa e só depois colhe pra levar pra casa. Ai é bom que vocês e só abrir a geladeira que tem tudo. Nem dá trabalho, nem planta, nem cuida de galinha, nem porco, nem vaca é só abri a geladeira que a comida tá lá, prontinha, fresquinha, sem precisá de nós, os criminosos aqui da roça.
Até mais Luis.
Ah, desculpe Luis, não pude mandar a carta com papel reciclado pois não existe por aqui, mas me aguarde até eu vender o sítio.

(Todos os fatos e situações de multas e exigências são baseados em dados verdadeiros. A sátira não visa atenuar responsabilidades, mas alertar o quanto o tratamento ambiental é desigual e discricionário entre o meio rural e o meio urbano.)

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sexta-feira, 5 de março de 2010

PRODEN® - MEDICAMENTO CONTRA OS SINTOMAS DA DENGUE!

13/Jan/2009

PRODEN® Almeida Prado

A dengue é uma doença viral, febril aguda e benigna, com período de incubação de 5-8 dias. A febre é acompanhada de prostração, calafrios, dor de cabeça intensa, dor retro-orbitária, dores musculares e articulares.
Pode-se observar ainda náuseas, vômitos, dor de garganta e adenopatias. A forma hemorrágica apresenta alta mortalidade, especialmente em crianças. (MARINO, 2008)

O Aedes aegypti, vetor de maior importância no continente americano se reproduz facilmente em recipientes com águas paradas. Trata-se de vírus, que compartilha o gênero flavivírus com o vírus da hepatite C e da febre amarela, com 4 sorotipos diferentes, todos com acentuado hepatotropismo (MARINO, 2008)

No mês de março de 2007, diante do agravamento do quadro epidemiológico da dengue em São José do Rio Preto e municípios vizinhos, a Secretaria Municipal de Saúde e Higiene (SMSH), implementou as ações propostas na Portaria MS/GM nº.971, de 03 de maio de 2006 - Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) - no Sistema Único de Saúde (SUS).

São José do Rio Preto apresenta um perfil epidemiológico constituído de milhares de indivíduos que apresentaram dengue pelos sorotipos 1 ou 2 e, uma vez que observado o surgimento de casos de grande intensidade sintomática relacionados com sorotipo 3 ora circulante, concluiu-se, a partir da aplicação do protocolo de determinação da observação dos quadros clínicos predominantes, pelo diagnóstico de uma situação de risco epidemiológico fragmentário composto pela associação dos ativos homeopáticos Eupatorium perfoliatum, Phosphorus e Crotalus horridus, como sendo a equação de maior
analogia representativa na presente ocorrência dos quadros de dengue clássica e hemorrágica.
Para tanto, foi introduzido o uso do medicamento homeopático, consistindo nessa associação sinérgica de Eupatorium perfoliatum + Phosphorus + Crotalus horridus, administrado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), buscando atenuar a intensidade dos sintomas da dengue e evitar as complicações hemorrágicas.
O ativo Eupatorium perfoliatum representa o quadro típico de dengue clássica, enquanto o ativo Phosphorus exerce, através de sua ação hepatotrópica, manutenção da integridade funcional do órgão e da produção dos fatores de coagulação, e finalmente, o ativo Crotalus horridus que corresponde à síntese mais semelhante ao quadro hemorrágico da dengue.
Em março de 2007, foram administradas doses do Medicamento Homeopático à população que, prontamente aderiu ao programa da Secretaria de Saúde, com o objetivo de acrescentar mais este instrumento ao enfrentamento da epidemia de dengue, mantendo todo o conjunto de ações de Vigilância em Saúde para controle do vetor.
Do levantamento concluído pelo pesquisador Dr. Renan Marino, médico homeopata, Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, Professor Assistente do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e professor de Homeopatia no Instituto Homeopático François Lamasson de Ribeirão Preto - 73,4% dos pacientes não apresentaram dengue. Dos pacientes que apresentaram dengue e tomaram o medicamento para tratar os sintomas 92% tiveram alta em até duas semanas, que significa um curtíssimo período de convalescença.
Concluindo, durante o mês de março de 2007, o medicamento homeopático (Eupatorium perfoliatum, Phosphorus e Crotalus horridus) foi administrado à população de São José do Rio Preto, SP, segundo Diretrizes e Protocolos da própria Secretaria Municipal de Saúde e Higiene da cidade. Segundo o pesquisador e médico Dr. Renan Marino, os resultados estatísticos mostraram a excelência do método aplicado, legitimando que o uso deste medicamento homeopático em saúde coletiva, tanto na prevenção como no tratamento dos
sintomas , na epidemia de dengue, se apresenta como um recurso inestimável e oportuno diante dos desafios que a saúde pública tem se defrontado no Brasil e no mundo.
O fácil acesso ao medicamento, a simplicidade posológica, a facilidade da administração em larga escala, a observação de inexistência de efeitos colaterais bem como reações adversas além do conjunto de ações de Vigilância em Saúde para controle do vetor contribuíram decisivamente para justificar os resultados obtidos (MARINO, 2008).
O medicamento PRODEN® foi devidamente registrado na ANVISA como um
medicamento homeopático, sob nº 1.0266.0168.001-3, publicado no DOU (Diário
Oficial da União) em 08 de dezembro de 2008 com a indicação de auxiliar no
tratamento dos sintomas da dengue.
É um preventivo? Se eu tomar o medicamento eu não "pego" dengue? Os estudos e o tratamento realizado durante a epidemia de dengue em São José do Rio Preto, em 2007, demonstraram que a população foi alertada para a epidemia e devidamente instruída no combate aos focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti e que além de toda essa prevenção e combate por parte do governo municipal, e neste caso, segundo o pesquisador Dr. Renan Marino, médico homeopata, Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, Professor Assistente do Departamento de Pediatria da
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e professor de Homeopatia no Instituto Homeopático François Lamasson de Ribeirão Preto - 73,4% dos pacientes não apresentaram dengue. Dos pacientes que apresentaram dengue e tomaram o medicamento para tratar os sintomas 92% tiveram alta em até duas semanas, que significa um curtíssimo período de convalescença, mas, deixamos bem claro, que não é uma vacina!

O que devo fazer para não "pegar" dengue?

Devemos de todas as maneiras combater o mosquito transmissor, seja educando e alertando a população a destruir possíveis criadouros, seja utilizando equipamentos inseticidas nas residências que "espantem" ou matem os mosquitos, ou ainda, utilizando repelentes na pele. Até agora, estas são as únicas maneiras de evitar a dengue. O medicamento PRODEN® , segundo as pesquisas realizadas (MARINO 2008), foi eficaz em 73% dos casos, mas não é
uma vacina!

Para que serve, então, este medicamento?

Sabemos da grande dificuldade em combater o mosquito da dengue e a Homeopatia sempre foi conhecida, desde os seus primórdios, por sua excelência no tratamento das pessoas em epidemias e pandemias. O medicamento é eficaz no tratamento sintomático da dengue (cansaço, desânimo, indisposição, dor de cabeça, dor muscular, náuseas, inapetência, febres e calafrios, dor abdominal e dor retro-ocular), durante a epidemia de dengue.
Não é uma vacina!

Quais são as contra-indicações?

Ainda não são totalmente conhecidas as contra-indicações e limitações de uso dos medicamentos homeopáticos.

Se o paciente for hipersensível aos componentes da fórmula, o seu médico deve ser informado, bem como no aparecimento de sintomas novos, agravação de sintomas atuais ou retorno de sintomas antigos.
Se a paciente estiver amamentando, o prescritor deve ser informado.
Gestantes devem informar o prescritor.

Conclusão:

Um paciente, durante a epidemia, que habita numa área que está comprovadamente tendo contaminação pelo mosquito da dengue deve tomar este medicamento, pois segundo o pesquisador Dr. Renan Marino, médico homeopata; Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, Professor Assistente do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e professor de Homeopatia no Instituto Homeopático François Lamasson de Ribeirão Preto, reduz o índice de contaminação em 73% dos casos, além de diminuir o tempo de recuperação do paciente, bem como a gravidade da sintomatologia, como demonstraram os textos da literatura, os estudos de campo e a utilização do medicamento em epidemias em diversas regiões (MARINO 2008).

O Laboratório Almeida Prado, uma indústria farmacêutica nacional de credibilidade, há 50 anos com ética no mercado, buscou oferecer à população brasileira, um medicamento homeopático, seguro e eficaz, no tratamento dos sintomas da dengue, pois esses sintomas levam as pessoas à dor e ao sofrimento, não havendo nenhum outro medicamento que consiga auxiliar no tratamento de todos os sintomas ao mesmo tempo. O paciente fica durante semanas ou meses sentindo os sintomas maléficos deste vírus no organismo. A
Homeopatia é uma ciência médica eficaz que visa o bem estar do paciente de uma forma simples, rápida, direta e segura. Este é o objetivo e a indicação do PRODEN®. Não é uma vacina!
MARINO R. - International Journal of High Dilution Research, v.7, issue 25,
p.179-185, December 2008

10 erros cometidos em uma entrevista de emprego

Roupas inadequadas, português ruim e postura desleixada limam o candidato da seleção Por Natalia do Vale
Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e com a procura por emprego maior do que a oferta, o que não faltam são exigências na hora de uma empresa admitir um novo funcionário. Um currículo focado, que esteja alinhado com a vaga oferecida é um fator essencial para chegar até a segunda etapa: a da entrevista. Só que é nessa hora que muita gente deixa a vaga a escarpar.

"Detalhes simples, como a maneira de se expressar e de se vestir, podem garantir ou eliminar as chances de contratação do candidato mesmo que ele tenha um currículo invejável", explica a consultora de Rh Maria Estela Souza, da empresa RP1, em São Paulo.
A velha máxima de que a primeira impressão continua valendo e faz a diferença, sim, na hora da contratação. "No processo de seleção, não deve existir preconceito, mas, dependendo do ambiente de trabalho, um visual clássico passará mais segurança do que um estilo mais despojado, por exemplo", diz a consultora. Isso porque, os empregadores estão cada vez mais rigorosos e cautelosos em suas escolhas.

"Uma contratação errada implica em tempo perdido, custos, impacto na produtividade e dor de cabeça para uma empresa". Abaixo, especialistas listam os 10 maiores deslizes que pode-se cometer durante uma entrevista de emprego e a maneira correta de agir para conquistar aquela vaga.

Raio x do candidato
1- Cabelos
Erros: fios bagunçados, com cores exóticas ou cortes radicais. "Se você tiver o cabelo cor-de-rosa pink, por exemplo, ou um topete gigantesco, mas estiver muito bem penteado, pode até passar, mas não é a melhor maneira de comparecer a entrevista", explica Maria Estela.

Acerto: cabelos curtos e bem penteados em cores discretas. "o ideal é exibir um penteado e um corte que não chamem muito a atenção". "Cuidados com aparência não tem a ver com estilo, e sim com higiene e educação. Mesmo com um visual mais radical, é possível se mostrar com discrição e seriedade".
2-Unhas
Erros: grandes demais, sujas e com aparência de relaxo. "Suas unhas sinalizam o cuidado que você tem consigo mesmo. Se não estiverem limpas ou o esmalte estiver descascado, deixam a impressão de que você não está tão preocupado com a entrevista", explica Maria Estela.

Para a psicóloga Thais Soares e analista de Rh do Grupo Seres, a aparência das unhas são um quesito ainda mais importante, dependendo da função que o candidato irá ocupar. "Se a vaga é para um auxiliar de produção ou de cozinha, a exigência é inquestionável", explica.

Acertos: unhas limpas e bem cortadas. O esmalte deve ter tons discretos, sem serem vibrantes, e jamais deve estar borrado ou descascando.
3- Guarda-roupa
Erros: vestir decotes, roupas curtas e justas, cores extravagantes, camisas e ternos muito amassados ou sujos. ?Em ambiente de trabalho, uma roupa mais sensual pode chamar mais a atenção do que a competência do candidato e isso pode trazer falatório e problemas futuros?, explica Maria Estela.

"Enquanto roupas sujas e amassadas deixam a impressão de relaxo.? E, quando o assunto são as cores, é melhor não exagerar. Se por um lado dão mais leveza a pessoa, quando são alegres e vibrantes, por outro, podem tirar a seriedade da ocasião", diz.

O uso do traje social nem sempre é necessário, principalmente se a vaga não fizer esta exigência. "Cada vaga exige um perfil e o candidato tem que estar de acordo com ela, porém, você pode usar um esporte chique ou só o esporte, sem parecer relaxado", explica a analista do Grupo Seres.

Acertos: opte por peças discretas, sociais, confortáveis e com tons neutros. "Fique atento ao aspecto visual da roupa e deixe tudo passado e limpo para não causar má impressão", diz Thais. Os sapatos também são foco. Eles devem estar limpos, preservados e não serem chamativos. Mulheres, deixem os saltos altos e finos em casa.
5- A conversa
Erros: evite os extremos. Tagarelice ou timidez em excesso não são bem-vindas. "Em geral, pessoas que falam demais querem tentar provar para si mesmas que são capazes do que estão afirmando. Já quem fala de menos, pode deixar de passar alguma informação importante e decisiva para a contratação", explica a consultora da RP1.

Acertos: encontre o equilíbrio. "O certo é responder o que te perguntam de forma clara e objetiva, salientando como pode contribuir para a empresa. Divagar sobre si próprio ou falar somente o básico pode prejudicar seu desempenho", explica.
Os empregadores estão cada vez mais rigorosos e cautelosos em suas escolhas
6-Detalhes da vaga
Erros: muitos candidatos, por necessidade ou ansiedade, questionam o entrevistador sobre salário e benefícios logo no início da conversa. "Quando o candidato vai direto ao ponto parece que ele não está interessado na oportunidade ou em ser um bom profissional, mas somente nos valores", diz Maria Estela.

Acertos: aguarde o entrevistador abrir os detalhes da vaga. Se não ficar claro, pergunte. "O candidato pode e deve perguntar sobre a vaga e isso até demonstra interesse pela vaga e pela empresa, porém, as perguntas devem soar como dúvidas e, em momentos oportunos, e não podem, em hipótese alguma, parecer cobranças", explica Thais.
7- Assassinando a gramática
Erros: quando se está à procura de um emprego, é preciso dedicação. Não dá para ir à entrevista sem se preparar: "Cada vaga exige um perfil, mas é importante mostrar-se bem informado e disposto a aprender. Erros banais de língua portuguesa e falta de disposição são decisivos na hora da contratação", afirma Maria Estela.

Acertos: "o candidato precisa se adaptar a vaga que procura. Hoje em dia, o nível de instrução exigido é muito maior. O ideal é se informar sobre conhecimentos gerais e sobre o ramo da empresa. Além disso, assumir quando não sabe algo, mas mostrando interesse em aprender, é uma característica positiva".

A dica da analista de Rh Thais Soares é que o candidato fique atento a possíveis deslizes. "Se perceber que errou em algum momento, volte e se corrija de maneira educada, sem interromper o entrevistador", diz.
8- Flagrado na mentira
Erros: jamais minta no seu currículo ou na entrevista sobre suas qualificações. "Muitas empresas colocam o candidato em teste prático logo na hora da dinâmica", alerta a consultora.

Acertos: exponha qualificações que você terá como comprovar, se for contratado. Faça sua apresentação de forma clara, convencendo o entrevistador de que você é o melhor candidato para a vaga.
http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/10985-10-erros-cometidos-em-uma-entrevista-de-emprego.htm

"DENGUE - Por que usar repelente

Estou repassando, por entender tratar-se de uma solução fácil para um problema que vem se arrastando e adoecendo tantas pessoas.

Se for possível, repassem...

Senhores, volto a insistir, com tanta chuva, está sendo impossível controlar poças d'agua e criadouros, como sabem.
Estou fazendo um trabalho de formiguinha e está dando certo.
Este repelente caseiro, ingredientes de grande disponibilidade, fácil de preparar em casa, de agradável aroma,econômico.
Em contato com pessoas, tenho notado que não se protegem, estão reclamando que crianças estão cheias de picadas.
Tenho distribuído frascos como amostra, todos estão aderindo.
Já distribuí 500 frascos e continuo.
Mas, sou sozinha, trabalhando com recursos próprios, devido ao grande número de casos de dengue, não consigo abranger.
Gostaria que a SUCEN sugerisse aos municípios distribuir este repelente (numa emergência) nos bairros carentes com focos da dengue, ensinando o povo para futuramente preparar e usar diariamente, como se usa sabonete, pasta de dente.

Protegeria as pessoas e ao mesmo tempo, diminuiria a fonte de proteína do sangue humano para o aedes maturar seus ovos, atrapalhando assim, a proliferação.

Não acham que qualquer ação que venha a somar nesta luta deveria ser bem vinda?

DENGUE I: FAÇA O REPELENTE DOS PESCADORES EM CASA:
1/2 litro de álcool; - 1 pacote de cravo da Índia (10 gr); - 1 vidro de óleo de nenê (100ml)

a.. Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde;

b.. Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera).

c.. Passe só uma gota nos braços e pernas e o mosquito foge do cômodo. O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos, espanta as pulgas dos animais.

O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação. A comunidade toda tem de usar, como num mutirão. Não forneça sangue para o aedes aegypti!"

Ioshiko Nobukuni - sobrevivente da dengue hemorrágica
Bancaria Aposentada - Adm.de Empresa - Sobrevivente da Dengue Hemorrágica
Fernandopolis/SP

Seg. Trabalho - NR-34 deverá entrar em vigor em 2010

VEM AÍ A NR-34 EM MAIO/2010



Nove procedimentos da NR 34 são aprovados

BRASILIA(DF) - A Comissão Tripartite de Trabalho Decente, composta pelo Sindicato Nacional da Indústria da Construção Naval e Offshore (Sinaval), pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), através da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM), e pelo Ministério do Trabalho, conseguiu a aprovação da Norma Regulamentadora 34 (NR 34), que descreve nove procedimentos de trabalhos executados em estaleiros. Há dois anos, a Comissão trabalha para elaborar diretrizes para a promoção da saúde na construção naval.

As nove normas foram aprovadas pela Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP), vinculada ao Ministério do Trabalho, e dizem respeito ao trabalho a quente; montagem e desmontagem de andaimes; pintura; jateamento e hidrojateamento; movimentação de cargas; instalações elétricas provisórias; trabalhos em altura; utilização de radionuclídeos e gamagrafia; e máquinas portáteis rotativas.

Além das normas, foram aprovados também dez books fotográficos para treinamento e sistematização, sendo um deles direcionado especificamente para trabalhos em espaços confinados. Segundo Marcelo Carvalho, coordenador da equipe técnica da Comissão Tripartite de Trabalho Decente, foi decidido por consenso que a NR 33, para trabalhos confinados, continuará valendo.

A aprovação da norma, no entanto, não significa que a obrigatoriedade dos nove procedimentos já está em curso. O texto básico da NR 34 será publicado em março e, em seguida, haverá uma consulta pública. Carvalho explicou, no entanto, que a consulta pública não poderá alterar o significado do texto das normas, até porque elas já estão aprovadas. A ideia é solucionar possíveis ambiguidades no texto, deixando-o mais claro e enxuto.

O coordenador da equipe técnica acredita que, em maio, será concedida a aprovação definitiva, e a NR 34 entrará em operação em todo o país.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Tecnólogos de segurança entram para a Classificação Brasileira de Ocupações

A luta dos tecnólogos de Segurança do Trabalho pelo reconhecimento de sua profissão obteve uma vitória relevante para a classe. No dia 6 de janeiro, o Ministério do Trabalho e Emprego oficializou a entra da da categoria na CBO (Classificação Brasileira de Ocupação), tornando a presença dos tec nólogos de Segurança no meio pre­vencionista mais forte e importante. "Essa conquista marca o início de uma nova fase. Será o caminho para a obtenção da regula mentação da profissão. Não será `do dia para a noite’ que mudaremos tudo, mas percebo que aos poucos estamos conseguindo conquistar o nosso espaço", avalia o professor e coordenador do curso su­perior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da Ulbra de Canoas/RS, Marino José Grecco.

Registrado na CBO com o número 2149-35, o tecnólogo de Segurança foi carac terizado como o profissional responsável por controlar perdas de processos, produ tos e serviços ao identificar, determinar e analisar causas de perdas e estabelecer pla no de ações preventivas e corretivas. Tam bém compete a ele desenvolver, testar e supervisionar sistemas, processos e mé todos produtivos, gerenciar atividades de Segurança do Trabalho e de Meio Ambiente, planejar ativi dades produtivas e coordenar equipes e treinamentos.

No entanto, mesmo com essa conquista, ainda há muitas batalhas a serem ven cidas. A principal delas é a inclusão da categoria no SESMT, caso contrário, o espa ço no mercado continuará restrito. "Infelizmente as empresas só contratam quando são obrigadas, principalmente na área de Segurança. Ou seja, enquanto não houver uma adequação da NR 4, as mudanças serão mínimas", analisa Luísa Tânia Elesbão Rodrigues, engenheira de Se­gurança, auditora fiscal e professora do cur so Técnico em Segurança do Trabalho da UFRGS.

Para o consultor e técnico de Segurança Cosmo Palásio de Moraes Júnior, a entrada do tecnólogo no mercado de SST se rá uma barreira a mais a ser vencida. "Não é ruim para a área ter seu tecnólogo es pecializado, mas é preciso ter consciên cia de que, mesmo depois de décadas, os en genheiros e os técnicos só conseguiram fa zer com que 1% das organizações de nos so País instituísse o SESMT em seu qua dro de trabalho. De um lado há a questão da valorização do conhecimento, mas do outro há uma questão política e social mais complexa", explica Cosmo.

Na opinião de Grecco, a inserção do tec nólogo na regulamentação do SESMT é importante, mas não uma condição de ter mi nante para sua presença no mercado. "Muitas empresas que não contemplam o direcionamento da NR precisam de um profissional que as ajude a cumprir a legis lação. O tecnólogo tem capacitação neces sária para preencher esse papel", sintetiza.

Confira na íntegra na Edição 218 da Revista Proteção.
www.protecao.com.br
Data: 17/02/2010 / Fonte: Revista Proteção

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Brasil O futuro ainda enfumaçado

A menos de um mês da reunião sobre mudanças climáticas, em Copenhague, os países ainda não deixaram claro quanto estão dispostos a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa. O Brasil vai pelo mesmo caminho. O dilema a ser vencido é como conciliar a diminuição da quantidade de carbono com o desenvolvimento
Para andar de automóvel, alimentar-se, ir ao cinema, realizar as tarefas rotineiras da vida, a humanidade lança no ar 49 bilhões de toneladas de gás carbônico por ano.

A posição dos Estados Unidos, a maior potência econômica e o maior poluidor da atmosfera, será decisiva para moldar as propostas de todos os outros países. Da última vez em que se formulou um acordo, em Kioto, no Japão, em 1997, concordou-se que todos os países cortariam, em média, 8% de suas emissões de carbono até 2012. O acordo fracassou. Os Estados Unidos o assinaram, mas não o ratificaram. A ausência americana criou um buraco negro que sugou e fez desaparecer qualquer possibilidade de sucesso efetivo. Poucos países levaram a sério o tratado e fizeram o dever de casa. O Japão foi um deles. E justamente por isso está numa situação delicada agora. Como já cortou o que devia, não tem mais muito de onde tirar. O caso dos Estados Unidos é diferente. O país que não fechou negócio com o mundo em 1997 está discutindo o que propor hoje. E por enquanto não disse nada muito animador. Esse debate está centrado agora no Congresso. Na semana passada, a comissão do Senado que estuda o assunto deu sinal verde para o projeto do senador democrata John Kerry, que prevê um corte de 20% em relação às emissões de 2005. Mas ainda não há consenso. A primeira-ministra alemã, Angela Merkel, em visita histórica ao Congresso americano, na semana passada – uma rara honraria a um líder estrangeiro –, deu um puxão de orelhas nos americanos. "Em dezembro, o mundo olhará para nós, europeus e americanos. Não temos tempo a perder", disse Merkel.

Ao contrário das expectativas iniciais, criadas durante a campanha de Barack Obama, o governo americano estabeleceu uma meta tímida de redução de emissões. Comprometeu-se com apenas 14% em relação às suas emissões de 2005. Na prática, isso significa cerca de 3% do valor das emissões produzidas em 1990. É pouco. Dos países ricos espera-se que reduzam suas emissões entre 25% e 40% em relação ao que emitiam em 1990. Além disso, eles devem financiar projetos e ações que ajudem os países pobres a fazer sua parte. Estes não precisam se comprometer com metas, mas devem acompanhar o esforço global com ações locais. Já para os países em desenvolvimento, caso do Brasil, China, Índia e Rússia, por exemplo, a questão é mais delicada. Um compromisso mais elevado pode criar um obstáculo ao desenvolvimento. Do carbono presente hoje na atmosfera, 80% foram colocados lá pelos países desenvolvidos. Eles sabem que têm de pagar a maior parte da conta, mas estão discutindo o valor. Reside aí o nó que precisa ser desatado em Copenhague.


Fonte:Revista Veja Edição 2138 / 11 de novembro de 2009
http://veja.abril.com.br/111109/futuro-ainda-enfumacado-p-094.shtml

UMA PROGRAMAÇÃO VOLTADA À FORMAÇÃO EM SST

O Programa Qualificar é um conjunto de eventos realizado em vários Estados brasileiros para promover a troca de informações técnicas sobre saúde e segurança do trabalho.

Nestes encontros são tratados temas importantes relacionados com a atividade prevencionista, divulgando novos conceitos, proporcionando a troca de experiências e indicando tendências mundiais de gestão em SST.

Estes cursos são uma excelente oportunidade para quem busca atualização e crescimento profissional num mercado competitivo e em constante evolução. Saber o que acontece de mais importante no mercado prevencionista, conta vários pontos na atualização profissional.


Para visualizar a Agenda 2010 do Programa Qualificar, Clique Aqui.


Solicite Informações:
E-mail: treinamento@protecaoeventos.com.br
Fone/Fax: (51) 2131-0400

http://www.protecaoeventos.com.br

CBO 2149-35 - Tecnólogo em segurança do trabalho

Descrição Sumária

Controlam perdas de processos, produtos e serviços ao identificar, determinar e analisar causas de perdas, estabelecendo plano de ações preventivas e corretivas. Desenvolvem, testam e supervisionam sistemas, processos e métodos produtivos, gerenciam atividades de segurança do trabalho e do meio ambiente, planejam empreendimentos e atividades produtivas e coordenam equipes, treinamentos e atividades de trabalho.

Formação e experiência

As ocupações da família requerem curso de Engenharia ou de Tecnologia nas áreas de Produção Industrial e Segurança do Trabalho, com registro no CREA, seguido ou não de cursos de especialização. Na área de processos e métodos, tempos e movimentos, é comum a formação em engenharia de produção ou industrial. É cada vez mais frequente a presença de profissionais com pós-graduação. O exercício pleno da atividade se dá, em média, após quatro anos de exercício profissional no caso dos engenheiros e dos tecnólogos em segurança do trabalho e de um a dois anos para os tecnólogos em produção industrial.

Condições gerais de exercício

O trabalho é exercido em empresas dos mais diversos ramos, embora predomine o ramo industrial onde podemos destacar a metalurgia, fabricação de máquinas, equipamentos e veículos automotores, produtos alimentares e refino de petróleo. As instituições empregadoras são de diversos portes, públicas ou privadas. Os profissionais trabalham em equipe, com supervisão ocasional. Eventualmente, em algumas atividades, podem estar expostos a condições especiais de trabalho, tais como ruído intenso e altas temperaturas.

As profissões mais bem pagas

Desejo de ficar rico pode não ser um critério determinante em testes vocacionais, mas é prudente saber quais são as perspectivas financeiras de uma profissão antes de investir nela tempo e dinheiro. Um dos estudos mais completos sobre salários é o da Fundação Getulio Vargas. Com base nele, foi elaborado o ranking desta reportagem. O critério utilizado para revelar os campeões da remuneração foi o salário médio de cada profissão em todo o país. Algumas variáveis tendem a puxar os valores para cima. Entre elas, viver nos estados do Sudeste e em metrópoles. Para ganhar bem, no entanto, não basta escolher uma das carreiras que encabeçam a lista. "Médicos, advogados e engenheiros podem ter bons salários na média, mas mesmo eles não vão muito longe sem vocação, competência e um bom nível de conhecimento profissional", diz Marcelo Ferrari, consultor sênior da área de capital humano da Mercer, em São Paulo. Ou seja, de nada adianta optar por direito, sonhando em ser um dia um juiz com ótimo salário inicial, se não se tem gosto pelo estudo das leis, pelo debate de ideias e pela leitura. Outra regra que vale para todas as profissões: rendimentos mensais de seis dígitos são privilégio de muito poucos. Guiar-se por eles na escolha da profissão possivelmente levará a incômodas decepções no futuro.
Há três caminhos que, em geral, levam a bons salários. O primeiro é procurar vagas nas empresas líderes de cada setor, pois costumam ser as que mais crescem e, portanto, as que oferecem as melhores oportunidades e pagam melhor. Um analista financeiro júnior que começa ganhando mais que a média de mercado em uma empresa pequena, por exemplo, pode demorar até sete anos para ser promovido. Em uma companhia líder, em quatro anos, em média, ele já passa a ocupar o cargo de analista sênior, com um salário maior. O segundo caminho, válido para profissionais liberais, é conquistar bons clientes e assumir a propriedade do próprio nariz. Os médicos, arquitetos e advogados mais bem-sucedidos (leia-se, com os melhores rendimentos) quase sempre atendem em consultório ou escritório próprio. O terceiro caminho é optar por carreiras do serviço público com bons salários iniciais, como fiscal da Receita Federal ou juiz.
Para ganhar bem, não se pode parar de estudar nunca.

Veja mais em: http://veja.abril.com.br/111109/profissoes-mais-bem-pagas-p-190.shtml
Edição 2138 / 11 de novembro de 2009

sábado, 6 de fevereiro de 2010

QUESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS

Com a globalização, a necessidade das empresas se manterem no mercado é cada vez maior, levando elas a cada vez mais se tornarem mais competitivas, buscando com isso ter um diferencial em relação as demais. O fato é que elas deveriam estar envolvidas com a questão da política de Gestão Ambiental, no desenvolvimento e criação de produtos menos agressivos ao meio ambiente, isso refletirá diretamente na sua imagem e aí sim, este se tornará com certeza um grande diferencial competitivo e ela só terá a ganhar.
Quando as empresas passarem a investir mais em menos geração de resíduos e menos desperdícios, conseqüentemente seus gastos com energia, água, insumos serão menores e assim terão mais tempo para investirem na comercialização de seus produtos.
As empresas sofrem com a pressão do governo, pressão do mercado, seguradoras, fornecedores, sistema financeiro, tecnologia, sindicatos e comunidades. Algumas se tornam pró-ativas sempre preocupadas em serem realmente melhores no que fazem, outras só fazem o que deve ser feito dentro do que a legislação diz que devem fazer, e ainda existem aquelas que não fazem nada, só fazem quanto estão a mercê de uma fiscalização dos órgãos reguladores.
Deveriam encontrar formas de gerenciar os resíduos produzidos por ela, e procurando sempre alternativas que tornem seus produtos menos agresíveis, entretanto isso só acontecerá se houver conscientização e comprometimento de todos os envolvidos no processo.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Impacto do nosso conforto "de cada dia" ao Meio Ambiente

Outro dia pesquisando sobre impactos Ambientais, me deparei com um artigo que falava do impacto que o conforto que buscamos causa ao meio ambiente. O interessante é que eu ainda não havia pensado nisso e acredito que muitos de vocês que estão lendo ainda não pararam para pensar sobre isto.
O fato é que cada vez que se adquire mais conhecimento você começa a ser mais questionador.
Imagine você como simples consumidor, antes de adquirir um alimento, uma roupa, um eletrodoméstico ou porque não um celular moderno, apenas refletisse sobre como você descartará o que você irá substituir.
Que impactos causará ao meio ambiente. Já pensou nas pessoas que precisam e não tem nem um produto similar que possa atender as míninas condições de subsistências? E as gerações futuras?
Muito se fala de preservação, impactos ambientais, responsabilidade social, desenvolvimento sustentável. Mais será que sabemos realmente a definição do que falamos ou apenas estamos nos comportando como "papagaios"?

sábado, 16 de janeiro de 2010

PRO TESTE Jovem

Crianças e adolescentes têm um espaço próprio para aprender sobre consumo consciente e atividades para desenvolver seu senso crítico.
Este é bem interressante se divert e aprende.

http://www.proteste.org.br/direitos/pro-teste-jovem-s454091.htm

Descubra as armadilhas do supermercado

Veja quais são as as técnicas mais frequentes usadas pelo marketing para fazer com que você demore mais lá dentro. Fazendo assim, você comprar mais do que havia imaginado.

http://www.proteste.org.br/financas-pessoais/descubra-as-armadilhas-do-supermercado-s466151.htm

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

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