A luta dos tecnólogos de Segurança do Trabalho pelo reconhecimento de sua profissão obteve uma vitória relevante para a classe. No dia 6 de janeiro, o Ministério do Trabalho e Emprego oficializou a entra da da categoria na CBO (Classificação Brasileira de Ocupação), tornando a presença dos tec nólogos de Segurança no meio prevencionista mais forte e importante. "Essa conquista marca o início de uma nova fase. Será o caminho para a obtenção da regula mentação da profissão. Não será `do dia para a noite’ que mudaremos tudo, mas percebo que aos poucos estamos conseguindo conquistar o nosso espaço", avalia o professor e coordenador do curso superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da Ulbra de Canoas/RS, Marino José Grecco.
Registrado na CBO com o número 2149-35, o tecnólogo de Segurança foi carac terizado como o profissional responsável por controlar perdas de processos, produ tos e serviços ao identificar, determinar e analisar causas de perdas e estabelecer pla no de ações preventivas e corretivas. Tam bém compete a ele desenvolver, testar e supervisionar sistemas, processos e mé todos produtivos, gerenciar atividades de Segurança do Trabalho e de Meio Ambiente, planejar ativi dades produtivas e coordenar equipes e treinamentos.
No entanto, mesmo com essa conquista, ainda há muitas batalhas a serem ven cidas. A principal delas é a inclusão da categoria no SESMT, caso contrário, o espa ço no mercado continuará restrito. "Infelizmente as empresas só contratam quando são obrigadas, principalmente na área de Segurança. Ou seja, enquanto não houver uma adequação da NR 4, as mudanças serão mínimas", analisa Luísa Tânia Elesbão Rodrigues, engenheira de Segurança, auditora fiscal e professora do cur so Técnico em Segurança do Trabalho da UFRGS.
Para o consultor e técnico de Segurança Cosmo Palásio de Moraes Júnior, a entrada do tecnólogo no mercado de SST se rá uma barreira a mais a ser vencida. "Não é ruim para a área ter seu tecnólogo es pecializado, mas é preciso ter consciên cia de que, mesmo depois de décadas, os en genheiros e os técnicos só conseguiram fa zer com que 1% das organizações de nos so País instituísse o SESMT em seu qua dro de trabalho. De um lado há a questão da valorização do conhecimento, mas do outro há uma questão política e social mais complexa", explica Cosmo.
Na opinião de Grecco, a inserção do tec nólogo na regulamentação do SESMT é importante, mas não uma condição de ter mi nante para sua presença no mercado. "Muitas empresas que não contemplam o direcionamento da NR precisam de um profissional que as ajude a cumprir a legis lação. O tecnólogo tem capacitação neces sária para preencher esse papel", sintetiza.
Confira na íntegra na Edição 218 da Revista Proteção.
www.protecao.com.br
Data: 17/02/2010 / Fonte: Revista Proteção
Dados de interrese de gestores de Segurança do trabalho e/ou Meio Ambiente. Textos e vídeos motivacionais diversos...
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sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Brasil O futuro ainda enfumaçado
A menos de um mês da reunião sobre mudanças climáticas, em Copenhague, os países ainda não deixaram claro quanto estão dispostos a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa. O Brasil vai pelo mesmo caminho. O dilema a ser vencido é como conciliar a diminuição da quantidade de carbono com o desenvolvimento
Para andar de automóvel, alimentar-se, ir ao cinema, realizar as tarefas rotineiras da vida, a humanidade lança no ar 49 bilhões de toneladas de gás carbônico por ano.
A posição dos Estados Unidos, a maior potência econômica e o maior poluidor da atmosfera, será decisiva para moldar as propostas de todos os outros países. Da última vez em que se formulou um acordo, em Kioto, no Japão, em 1997, concordou-se que todos os países cortariam, em média, 8% de suas emissões de carbono até 2012. O acordo fracassou. Os Estados Unidos o assinaram, mas não o ratificaram. A ausência americana criou um buraco negro que sugou e fez desaparecer qualquer possibilidade de sucesso efetivo. Poucos países levaram a sério o tratado e fizeram o dever de casa. O Japão foi um deles. E justamente por isso está numa situação delicada agora. Como já cortou o que devia, não tem mais muito de onde tirar. O caso dos Estados Unidos é diferente. O país que não fechou negócio com o mundo em 1997 está discutindo o que propor hoje. E por enquanto não disse nada muito animador. Esse debate está centrado agora no Congresso. Na semana passada, a comissão do Senado que estuda o assunto deu sinal verde para o projeto do senador democrata John Kerry, que prevê um corte de 20% em relação às emissões de 2005. Mas ainda não há consenso. A primeira-ministra alemã, Angela Merkel, em visita histórica ao Congresso americano, na semana passada – uma rara honraria a um líder estrangeiro –, deu um puxão de orelhas nos americanos. "Em dezembro, o mundo olhará para nós, europeus e americanos. Não temos tempo a perder", disse Merkel.
Ao contrário das expectativas iniciais, criadas durante a campanha de Barack Obama, o governo americano estabeleceu uma meta tímida de redução de emissões. Comprometeu-se com apenas 14% em relação às suas emissões de 2005. Na prática, isso significa cerca de 3% do valor das emissões produzidas em 1990. É pouco. Dos países ricos espera-se que reduzam suas emissões entre 25% e 40% em relação ao que emitiam em 1990. Além disso, eles devem financiar projetos e ações que ajudem os países pobres a fazer sua parte. Estes não precisam se comprometer com metas, mas devem acompanhar o esforço global com ações locais. Já para os países em desenvolvimento, caso do Brasil, China, Índia e Rússia, por exemplo, a questão é mais delicada. Um compromisso mais elevado pode criar um obstáculo ao desenvolvimento. Do carbono presente hoje na atmosfera, 80% foram colocados lá pelos países desenvolvidos. Eles sabem que têm de pagar a maior parte da conta, mas estão discutindo o valor. Reside aí o nó que precisa ser desatado em Copenhague.
Fonte:Revista Veja Edição 2138 / 11 de novembro de 2009
http://veja.abril.com.br/111109/futuro-ainda-enfumacado-p-094.shtml
Para andar de automóvel, alimentar-se, ir ao cinema, realizar as tarefas rotineiras da vida, a humanidade lança no ar 49 bilhões de toneladas de gás carbônico por ano.
A posição dos Estados Unidos, a maior potência econômica e o maior poluidor da atmosfera, será decisiva para moldar as propostas de todos os outros países. Da última vez em que se formulou um acordo, em Kioto, no Japão, em 1997, concordou-se que todos os países cortariam, em média, 8% de suas emissões de carbono até 2012. O acordo fracassou. Os Estados Unidos o assinaram, mas não o ratificaram. A ausência americana criou um buraco negro que sugou e fez desaparecer qualquer possibilidade de sucesso efetivo. Poucos países levaram a sério o tratado e fizeram o dever de casa. O Japão foi um deles. E justamente por isso está numa situação delicada agora. Como já cortou o que devia, não tem mais muito de onde tirar. O caso dos Estados Unidos é diferente. O país que não fechou negócio com o mundo em 1997 está discutindo o que propor hoje. E por enquanto não disse nada muito animador. Esse debate está centrado agora no Congresso. Na semana passada, a comissão do Senado que estuda o assunto deu sinal verde para o projeto do senador democrata John Kerry, que prevê um corte de 20% em relação às emissões de 2005. Mas ainda não há consenso. A primeira-ministra alemã, Angela Merkel, em visita histórica ao Congresso americano, na semana passada – uma rara honraria a um líder estrangeiro –, deu um puxão de orelhas nos americanos. "Em dezembro, o mundo olhará para nós, europeus e americanos. Não temos tempo a perder", disse Merkel.
Ao contrário das expectativas iniciais, criadas durante a campanha de Barack Obama, o governo americano estabeleceu uma meta tímida de redução de emissões. Comprometeu-se com apenas 14% em relação às suas emissões de 2005. Na prática, isso significa cerca de 3% do valor das emissões produzidas em 1990. É pouco. Dos países ricos espera-se que reduzam suas emissões entre 25% e 40% em relação ao que emitiam em 1990. Além disso, eles devem financiar projetos e ações que ajudem os países pobres a fazer sua parte. Estes não precisam se comprometer com metas, mas devem acompanhar o esforço global com ações locais. Já para os países em desenvolvimento, caso do Brasil, China, Índia e Rússia, por exemplo, a questão é mais delicada. Um compromisso mais elevado pode criar um obstáculo ao desenvolvimento. Do carbono presente hoje na atmosfera, 80% foram colocados lá pelos países desenvolvidos. Eles sabem que têm de pagar a maior parte da conta, mas estão discutindo o valor. Reside aí o nó que precisa ser desatado em Copenhague.
Fonte:Revista Veja Edição 2138 / 11 de novembro de 2009
http://veja.abril.com.br/111109/futuro-ainda-enfumacado-p-094.shtml
UMA PROGRAMAÇÃO VOLTADA À FORMAÇÃO EM SST
O Programa Qualificar é um conjunto de eventos realizado em vários Estados brasileiros para promover a troca de informações técnicas sobre saúde e segurança do trabalho.
Nestes encontros são tratados temas importantes relacionados com a atividade prevencionista, divulgando novos conceitos, proporcionando a troca de experiências e indicando tendências mundiais de gestão em SST.
Estes cursos são uma excelente oportunidade para quem busca atualização e crescimento profissional num mercado competitivo e em constante evolução. Saber o que acontece de mais importante no mercado prevencionista, conta vários pontos na atualização profissional.
Para visualizar a Agenda 2010 do Programa Qualificar, Clique Aqui.
Solicite Informações:
E-mail: treinamento@protecaoeventos.com.br
Fone/Fax: (51) 2131-0400
http://www.protecaoeventos.com.br
Nestes encontros são tratados temas importantes relacionados com a atividade prevencionista, divulgando novos conceitos, proporcionando a troca de experiências e indicando tendências mundiais de gestão em SST.
Estes cursos são uma excelente oportunidade para quem busca atualização e crescimento profissional num mercado competitivo e em constante evolução. Saber o que acontece de mais importante no mercado prevencionista, conta vários pontos na atualização profissional.
Para visualizar a Agenda 2010 do Programa Qualificar, Clique Aqui.
Solicite Informações:
E-mail: treinamento@protecaoeventos.com.br
Fone/Fax: (51) 2131-0400
http://www.protecaoeventos.com.br
CBO 2149-35 - Tecnólogo em segurança do trabalho
Descrição Sumária
Controlam perdas de processos, produtos e serviços ao identificar, determinar e analisar causas de perdas, estabelecendo plano de ações preventivas e corretivas. Desenvolvem, testam e supervisionam sistemas, processos e métodos produtivos, gerenciam atividades de segurança do trabalho e do meio ambiente, planejam empreendimentos e atividades produtivas e coordenam equipes, treinamentos e atividades de trabalho.
Formação e experiência
As ocupações da família requerem curso de Engenharia ou de Tecnologia nas áreas de Produção Industrial e Segurança do Trabalho, com registro no CREA, seguido ou não de cursos de especialização. Na área de processos e métodos, tempos e movimentos, é comum a formação em engenharia de produção ou industrial. É cada vez mais frequente a presença de profissionais com pós-graduação. O exercício pleno da atividade se dá, em média, após quatro anos de exercício profissional no caso dos engenheiros e dos tecnólogos em segurança do trabalho e de um a dois anos para os tecnólogos em produção industrial.
Condições gerais de exercício
O trabalho é exercido em empresas dos mais diversos ramos, embora predomine o ramo industrial onde podemos destacar a metalurgia, fabricação de máquinas, equipamentos e veículos automotores, produtos alimentares e refino de petróleo. As instituições empregadoras são de diversos portes, públicas ou privadas. Os profissionais trabalham em equipe, com supervisão ocasional. Eventualmente, em algumas atividades, podem estar expostos a condições especiais de trabalho, tais como ruído intenso e altas temperaturas.
Controlam perdas de processos, produtos e serviços ao identificar, determinar e analisar causas de perdas, estabelecendo plano de ações preventivas e corretivas. Desenvolvem, testam e supervisionam sistemas, processos e métodos produtivos, gerenciam atividades de segurança do trabalho e do meio ambiente, planejam empreendimentos e atividades produtivas e coordenam equipes, treinamentos e atividades de trabalho.
Formação e experiência
As ocupações da família requerem curso de Engenharia ou de Tecnologia nas áreas de Produção Industrial e Segurança do Trabalho, com registro no CREA, seguido ou não de cursos de especialização. Na área de processos e métodos, tempos e movimentos, é comum a formação em engenharia de produção ou industrial. É cada vez mais frequente a presença de profissionais com pós-graduação. O exercício pleno da atividade se dá, em média, após quatro anos de exercício profissional no caso dos engenheiros e dos tecnólogos em segurança do trabalho e de um a dois anos para os tecnólogos em produção industrial.
Condições gerais de exercício
O trabalho é exercido em empresas dos mais diversos ramos, embora predomine o ramo industrial onde podemos destacar a metalurgia, fabricação de máquinas, equipamentos e veículos automotores, produtos alimentares e refino de petróleo. As instituições empregadoras são de diversos portes, públicas ou privadas. Os profissionais trabalham em equipe, com supervisão ocasional. Eventualmente, em algumas atividades, podem estar expostos a condições especiais de trabalho, tais como ruído intenso e altas temperaturas.
As profissões mais bem pagas
Desejo de ficar rico pode não ser um critério determinante em testes vocacionais, mas é prudente saber quais são as perspectivas financeiras de uma profissão antes de investir nela tempo e dinheiro. Um dos estudos mais completos sobre salários é o da Fundação Getulio Vargas. Com base nele, foi elaborado o ranking desta reportagem. O critério utilizado para revelar os campeões da remuneração foi o salário médio de cada profissão em todo o país. Algumas variáveis tendem a puxar os valores para cima. Entre elas, viver nos estados do Sudeste e em metrópoles. Para ganhar bem, no entanto, não basta escolher uma das carreiras que encabeçam a lista. "Médicos, advogados e engenheiros podem ter bons salários na média, mas mesmo eles não vão muito longe sem vocação, competência e um bom nível de conhecimento profissional", diz Marcelo Ferrari, consultor sênior da área de capital humano da Mercer, em São Paulo. Ou seja, de nada adianta optar por direito, sonhando em ser um dia um juiz com ótimo salário inicial, se não se tem gosto pelo estudo das leis, pelo debate de ideias e pela leitura. Outra regra que vale para todas as profissões: rendimentos mensais de seis dígitos são privilégio de muito poucos. Guiar-se por eles na escolha da profissão possivelmente levará a incômodas decepções no futuro.
Há três caminhos que, em geral, levam a bons salários. O primeiro é procurar vagas nas empresas líderes de cada setor, pois costumam ser as que mais crescem e, portanto, as que oferecem as melhores oportunidades e pagam melhor. Um analista financeiro júnior que começa ganhando mais que a média de mercado em uma empresa pequena, por exemplo, pode demorar até sete anos para ser promovido. Em uma companhia líder, em quatro anos, em média, ele já passa a ocupar o cargo de analista sênior, com um salário maior. O segundo caminho, válido para profissionais liberais, é conquistar bons clientes e assumir a propriedade do próprio nariz. Os médicos, arquitetos e advogados mais bem-sucedidos (leia-se, com os melhores rendimentos) quase sempre atendem em consultório ou escritório próprio. O terceiro caminho é optar por carreiras do serviço público com bons salários iniciais, como fiscal da Receita Federal ou juiz.
Para ganhar bem, não se pode parar de estudar nunca.
Veja mais em: http://veja.abril.com.br/111109/profissoes-mais-bem-pagas-p-190.shtml
Edição 2138 / 11 de novembro de 2009
Há três caminhos que, em geral, levam a bons salários. O primeiro é procurar vagas nas empresas líderes de cada setor, pois costumam ser as que mais crescem e, portanto, as que oferecem as melhores oportunidades e pagam melhor. Um analista financeiro júnior que começa ganhando mais que a média de mercado em uma empresa pequena, por exemplo, pode demorar até sete anos para ser promovido. Em uma companhia líder, em quatro anos, em média, ele já passa a ocupar o cargo de analista sênior, com um salário maior. O segundo caminho, válido para profissionais liberais, é conquistar bons clientes e assumir a propriedade do próprio nariz. Os médicos, arquitetos e advogados mais bem-sucedidos (leia-se, com os melhores rendimentos) quase sempre atendem em consultório ou escritório próprio. O terceiro caminho é optar por carreiras do serviço público com bons salários iniciais, como fiscal da Receita Federal ou juiz.
Para ganhar bem, não se pode parar de estudar nunca.
Veja mais em: http://veja.abril.com.br/111109/profissoes-mais-bem-pagas-p-190.shtml
Edição 2138 / 11 de novembro de 2009
sábado, 6 de fevereiro de 2010
QUESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS
Com a globalização, a necessidade das empresas se manterem no mercado é cada vez maior, levando elas a cada vez mais se tornarem mais competitivas, buscando com isso ter um diferencial em relação as demais. O fato é que elas deveriam estar envolvidas com a questão da política de Gestão Ambiental, no desenvolvimento e criação de produtos menos agressivos ao meio ambiente, isso refletirá diretamente na sua imagem e aí sim, este se tornará com certeza um grande diferencial competitivo e ela só terá a ganhar.
Quando as empresas passarem a investir mais em menos geração de resíduos e menos desperdícios, conseqüentemente seus gastos com energia, água, insumos serão menores e assim terão mais tempo para investirem na comercialização de seus produtos.
As empresas sofrem com a pressão do governo, pressão do mercado, seguradoras, fornecedores, sistema financeiro, tecnologia, sindicatos e comunidades. Algumas se tornam pró-ativas sempre preocupadas em serem realmente melhores no que fazem, outras só fazem o que deve ser feito dentro do que a legislação diz que devem fazer, e ainda existem aquelas que não fazem nada, só fazem quanto estão a mercê de uma fiscalização dos órgãos reguladores.
Deveriam encontrar formas de gerenciar os resíduos produzidos por ela, e procurando sempre alternativas que tornem seus produtos menos agresíveis, entretanto isso só acontecerá se houver conscientização e comprometimento de todos os envolvidos no processo.
Quando as empresas passarem a investir mais em menos geração de resíduos e menos desperdícios, conseqüentemente seus gastos com energia, água, insumos serão menores e assim terão mais tempo para investirem na comercialização de seus produtos.
As empresas sofrem com a pressão do governo, pressão do mercado, seguradoras, fornecedores, sistema financeiro, tecnologia, sindicatos e comunidades. Algumas se tornam pró-ativas sempre preocupadas em serem realmente melhores no que fazem, outras só fazem o que deve ser feito dentro do que a legislação diz que devem fazer, e ainda existem aquelas que não fazem nada, só fazem quanto estão a mercê de uma fiscalização dos órgãos reguladores.
Deveriam encontrar formas de gerenciar os resíduos produzidos por ela, e procurando sempre alternativas que tornem seus produtos menos agresíveis, entretanto isso só acontecerá se houver conscientização e comprometimento de todos os envolvidos no processo.
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