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quarta-feira, 30 de março de 2011

Audioteca Sal e Luz

Divulguem o trabalho maravilhoso que é realizado na Audioteca Sal e Luz e que corre o risco de acabar.
A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos,
que produz e empresta livros falados (audiolivros).

Mas o que é isto?

São livros que alcançam cegos e deficientes visuais (inclusive os com
dificuldade de visão pela idade avançada), de forma totalmente gratuita.

Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em
geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas
voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de
fita K7, CD ou MP3.

Nos ajude divulgando!!!

Se você conhece algum cego ou deficiente visual, fale do nosso trabalho,
DIVULGUE!!!
Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede, que fica
situada à Rua Primeiro de Março, 125 - Centro. RJ. Não precisa ser morador
do Rio de Janeiro.

A outra opção foi uma alternativa que se criou, face à dificuldade de
locomoção dos deficientes na nossa cidade.
Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.


A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar do governo estar
ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, senão ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura.


Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o
mundo sem os livros...

Ajudem-nos. Divulguem!

Atenciosamente,

Christiane Blume - Audioteca Sal e Luz. Rua Primeiro de Março, 125- 7º
Andar. Centro - RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007
Horário de atendimento: 08:00 às 16:00 horas

http://audioteca.org.br/noticias.htm

terça-feira, 29 de março de 2011

Transpetro abre 386 vagas para suboficiais e guarnição da Marinha Mercante

A Transpetro abriu no dia 21/03 o processo seletivo público para admissão imediata de 386 suboficiais e guarnição da Marinha Mercante nos navios da sua frota. As vagas disponíveis são para as categorias de auxiliar de saúde, eletricista, mecânico, moço de convés, moço de máquinas, cozinheiro e taifeiro. A inscrição é gratuita e termina no dia 6 de junho. Confira o edital, a ficha de inscrição e a ficha de embarque. A garantia de remuneração mínima varia de R$ 2.629,87 a R$ 4.688,84, dependendo da categoria.
Veja mais informações em:http://www.transpetro.com.br

quinta-feira, 24 de março de 2011

Radiação detectada na água do mar a 16 km de Fukushima

O Japão detectou substâncias radioativas em água marinha em até 16 quilômetros da usina nuclear de Fukushima, localizada no litoral e danificada por terremoto e tsunami do último dia 11. A descoberta pode impactar a produção pesqueira, exportada para vários países. A empresa Tokyo Electric Power Co. (Tepco), que opera a usina, informou que uma amostra coletada na segunda-feira(21/03) a 330 metros do sistema de escoamento da usina tinha uma concentração de iodo-131 num nível 126,7 vezes acima do permitido. Já a concentração de césio -137 era 16,5 vezes maior do que o limite legal.
A pesca está temporariamente suspensa na área. A principal preocupação japonesa é com o césio -137, que permanece mais tempo no ambiente e pode contaminar a vida marinha. “Mas o risco que isso representa está ligado à incorporação dessas partículas radioativas. Se ninguém beber água do mar e não consumir nada da vida marinha naquela região, o risco será baixo”, diz o diretor de radioproteção e segurança nuclear da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), Laercio Vinhas.
Como se trata do primeiro acidente nuclear dessa gravidade à beira do mar, especialistas vêm tendo dificuldades para fazer projeções sobre como a radiação pode se propagar no Pacífico. Mas o medo de contaminação já está provocando estragos. A rede de mercados sul-coreana Lotte Mart cancelou as compras do Japão.
Segundo o professor e doutor da Universidade Nacional de Cuyo (UNCUYO), da Argentina, Jorge Baron, a grande preocupação dos cidadãos é com os riscos de contaminação. De acordo com ele, existem três possibilidades de infectar-se. “Pode ser pelas nuvens, quando aspiramos os materiais radioativos; pelo solo, quando cho¬ve; ou pelos alimentos”, explicou. Os reatores não mais voltarão a funcionar. Deve-se ter cuidado, agora, com a manutenção do material radioativo que se encontra no interior deles para que não vazem, completa o especialista.
Fonte: http://www.folhape.com.br

quarta-feira, 23 de março de 2011

9 fatos para entender a crise nuclear no Japão.

A crise nuclear que o Japão está vivendo foi classificada no nível 5 da escala internacional de eventos nucleares (INES) e já é considerada o terceiro maior acidente nuclear da história, atrás de Three Mile Island (Pensilvânia, EUA) e Chernobyl (Ucrânia). O problema começou no dia 11 de março, quando ocorreu o maior tremor da história do Japão e o quarto maior do mundo. O terremoto atingiu 9 graus de magnitude e provocou um tsunami que destruiu o nordeste do país. Mas agora a ameaça vem de outro lugar: a usina nuclear de Fukushima. A liberação de partículas radioativas fez com que uma área de 20 km ao redor da usina fosse evacuada e está preocupando pessoas do mundo todo.
1- O que provocou o problema nuclear no Japão?

O terremoto atingiu uma área em que havia 20 reatores operando, em diversas usinas. Desses, nove continuaram funcionando normalmente. Houve queda de energia nos outros 11, mas geradores ligaram o sistema de refrigeração. O problema é que os geradores de três deles queimaram – e são justamente esses que estão causando problemas. Isso porque, mesmo quando o reator é desligado e a fissão nuclear cessa (quando o núcleo do átomo de urânio se divide em dois, liberando grande quantidade de energia), os produtos dessa reação continuam a emitir radiações que produzem calor. Se a temperatura ficar alta demais, o revestimento de metal que guarda o combustível radioativo pode derreter, liberando gases radioativos e hidrogênio – gás altamente inflamável que pode provocar explosões que danificam as paredes de contenção do reator e liberam radiação. Em caso de derretimento completo do metal, pílulas de combustível caem para o fundo do vaso de contenção do reator, podendo danificar as estruturas que impedem a radiação de escapar para o ambiente.
2- O que aconteceu em cada reator?
Três reatores (1, 2 e 3) sofreram explosões por causa de falhas no sistema de resfriamento. No reator 1, uma delas danificou o teto e a segunda parede de contenção do prédio. O reator 2 teve a primeira contenção danificada e está emitindo fumaça. O de número 3 é o que mais preocupa os técnicos por ser o único que utilizava uma mistura de urânio com plutônio, que é mais tóxico. A explosão que ocorreu ali na semana passada deixou 11 feridos e foi sentida a 40 km de distância da usina. Também está emitindo fumaça com partículas radioativas. O reator 4 estava desligado quando ocorreu o terremoto, mas uma explosão acabou danificando a piscina de resfriamento do material radioativo. Os reatores 5 e 6 também estavam desligados, mas a temperatura nas piscinas de resfriamento está subindo.
3- O que está sendo feito para evitar que o problema se agrave?
Técnicos evacuaram a área num raio de 20 km de distância da usina. Pessoas que vivem num raio de 20 a 30 km receberam a recomendação de permanecer dentro de casa e com as janelas fechadas para conter as partículas radioativas. Também está sendo injetada água do mar nos reatores. A água possui uma função dupla: 1) ajudar no resfriamento para evitar a decomposição da água e explosões decorrentes disso e 2) frear a disseminação de partículas radioativas suspensas no ar. Cabos de energia também foram reconectados para tentar reativar o sistema de refrigeração. Nos reatores 5 e 6, os técnicos também fizeram perfurações para liberar hidrogênio e evitar explosões.
4- O que a radiação pode provocar no corpo humano?
“Altas doses de radiação podem causar danos à medula óssea, ao trato gastrointestinal e ao sistema nervoso central, além de queimaduras na pele. Outra possibilidade é a ocorrência de efeitos que se manifestam anos após a exposição – o câncer, por exemplo”, explica Sandra Bellintani, especialista em radioproteção do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen).
5- A radiação pode atingir áreas distantes de Fukushima?
Especialistas franceses acreditam que a radiação chegará à Europa e existem até sites monitorando o ar na França. E, nos Estados Unidos, as pessoas já estão até comprando medicamentos para se proteger. Mas, para Laércio Antônio Vinhas, Diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), isso é um exagero. Segundo ele, para que a radiação chegasse à Europa seria preciso que os quatro reatores sofressem uma enorme explosão ao tempo, coisa que os técnicos consideram impossível. “A radiação só vai longe se houver uma quantidade muito grande de material radioativo na atmosfera, o que não é o caso”, diz ele.
6- Essa crise pode adquirir dimensões semelhantes às de Chernobyl?
“Considerando a situação atual, a possibilidade de um acidente como o de Chernobyl é extremamente reduzida”, afirma Laércio Vinhas. Para ele, na pior das hipóteses, a área impactada pela radiação ficará entre 40 e 60 km de distância das usinas, dependendo da direção do vento. Para começar, o acidente da Ucrânia ocorreu com o reator em funcionamento, o que elevou a potência da explosão. Em Fukushima os reatores estavam desligados. Além disso, o estrago foi enorme em Chernobyl porque a usina não possuía nenhuma blindagem. As usinas atuais têm paredes espessas de contenção. Chernobyl deixou mais de 25 mil mortos e contaminou mais de três quartos da Europa. “No caso do Japão, as doses de radiação divulgadas até o momento são baixas e não acarretariam os efeitos verificados em Chernobyl. Se a situação não sofrer uma brusca mudança, provavelmente teremos pouco danos em poucas pessoas”, afirma Sandra Bellintani.
7- Como a situação ainda pode evoluir?
A radiação já está contaminando alimentos e água no Japão. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a situação está mais séria do que o previsto e o governo japonês proibiu a distribuição de leite e duas verduras vindos de Fukushima e três províncias vizinhas. A Tepco, operadora da usina de Fukushima, informou que foram encontrados níveis mais altos do que o normal de elementos radioativos na água do mar da região. Níveis de iodo 131 estão 126,7 vezes maiores que o limite estabelecido, os de césio 137 estão 16,5 vezes maiores e os de césio 134 estão 24,8 vezes mais altos. Será preciso avaliar se isso pode ter contaminado frutos do mar. A neve e a chuva que estão castigando a região carregam partículas radioativas do ar para o solo e a água, o que favorece a contaminação de alimentos.
8- Como as pessoas podem se proteger? E como é feito o tratamento de quem já se contaminou?
Fica proibido o consumo de água, vegetais, carne e leite vindos das áreas afetadas. Os s profissionais que estão trabalhando nas usinas devem usar roupas especiais e respeitar o limite de tempo permitido para permanecer no local. Pelo menos 20 funcionários da central nuclear de Fukushima estão contaminados, segundo a Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea). Nesse caso, a pessoa recebe um tratamento que dependerá do elemento radioativo que foi incorporado, visando fazer com que esse ele saia do corpo o mais rápido possível. No caso de contaminação por iodo, usam-se pastilhas de iodo não-radioativo, que é absorvido pela tireóide. Estando “satisfeito” com ele, o corpo não absorve iodo da atmosfera. No caso de contaminação por Césio (Cs-137), usa-se o azul da Prússia (Ferrocianeto Férrico), que promove a excreção do elemento pelo corpo.
9- O que acontecerá com a usina de Fukushima?
Uma vez que jogaram água do mar nela, a usina perdeu sua utilidade e deverá ser desmontada e, talvez, enterrada sob areia e concreto para proteger o ambiente de contaminação. E o prejuízo financeiro será bem grande. Laércio Vinhas acredita que será da ordem de dezenas de bilhões de dólares.

veja aqui a rportagem completa -http://super.abril.com.br

terça-feira, 22 de março de 2011

Petrobras investe R$ 1,4 bi em pesquisa .

Estatal faz parceria com centros de pesquisa para desenvolver tecnologia para pré-sal e preparar fornecedores

Objetivo é resolver gargalos tecnológicos e promover a fabricação local de componentes atualmente importados

A Petrobras deve investir R$ 1,4 bilhão até 2014 em parcerias com universidades e centros de pesquisas para desenvolver tecnologias para o pré-sal e para a cadeia de fornecedores da estatal.
A ideia é retirar os gargalos tecnológicos que existem no país e promover a fabricação local de componentes, hoje importados, e de novos equipamentos adaptados às condições das novas reservas.
Em entrevista à Folha, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou que fomenta uma rede de mais de 70 laboratórios em universidades, "com o melhor nível de qualificação e capacidade computacional".
Um dos objetivos, diz, é dar condições ao avanço do conteúdo nacional nas encomendas da empresa.
Atualmente, 65% dos bens e serviços são contratados no país. Gabrielli diz que, em projetos inovadores da estatal, como nas sondas de perfuração licitadas para o estaleiro Atlântico Sul, a exigência de nacionalização inicial é menor -de 55%.
Mas o objetivo, afirma, é gradualmente elevar esse percentual nas últimas unidades a serem entregues.
"Por isso, simplificamos nossos projetos e estamos oferecendo, em alguns casos, contratos no atacado, em grande volume, como as sondas e oito cascos de FPSO's [navios-plataforma de produção e armazenamento de óleo] encomendados ao estaleiro Rio Grande."
Veja reportagem completa em: http://www.portosenavios.com.b

Japão detecta excesso de radiação em leite e espinafre

Iodo radioativo surgiu nos alimentos coletados em Fukushima e Ibaraki.
Água de Tóquio também foi contaminada, mas em nível não nocivo à saúde.

Japão detecta excesso de radiação em leite e espinafre
Iodo radioativo surgiu nos alimentos coletados em Fukushima e Ibaraki.
Água de Tóquio também foi contaminada, mas em nível não nocivo à saúde.

Amostras de leite e espinafre das cidades de Fukushima - palco do acidente nuclear na usina de Daiichi por conta do terremoto de magnitude 9 - e Ibaraki, no Japão, apresentaram excesso de radiação, afirmaram autoridades japonesas neste sábado (19). O governo também afirmou que as águas correntes de Tóquiio e de cinco províncias do país também apresentam pequenas amostras de iodo radioativo e césio, porém sem risco à saúde humana.

O porta-voz do governo Yukio Edano afirmou que a radiação estava acima dos padrões regulamentados no país. Segundo a Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA), o Ministério da Saúde do Japão solicitou uma investigação sobre produtos alimentícios vindos de Fukushima (A AEIA havia informado anteriormente que a venda dos produtos havia sido suspensa. A agência divulgou a correção desta informação às 13h30 deste sábado).

A AEIA também confirmou a contaminação por iodo radioativo. Segundo a agência da ONU, amostras de comida nos arredores de Fukushima foram analisadas entre 16 e 18 de março.

Apesar da meia-vida do elemento presente nos alimentos ser de apenas 8 dias, as autoridades japonesas afirmam que há risco aos consumidores no curto prazo.

Quando ingerido, o iodo radioativo pode ser acumulado e causar danos à glândula tireoide. Para combater esse efeito, o governo japonês recomendou a distribuição de cápsulas de iodo estável (não radioativo) aos refugiados da área de 20 quilômetros ao redor de Fukushima, para evitar que o material radioativo seja absorvido.

Veja reportagem completa em: http://g1.globo.com/tsunami-no-pacifico

Sustentável é pensar no futuro

O que fazer com o material reciclável?
Pontos de coleta e cooperativas são os melhores destinos para as embalagens não utilizadas.


No processo mecânico de reciclagem todos os materiais são lavados, porém não podemos esquecer que até chegar a este ponto várias pessoas foram envolvidas. Apesar de não ser estritamente necessário, eu concordo em lavar as embalagens em casa, pois com isto evitamos o desagradável odor de material orgânico em decomposição para garis, catadores e funcionários de usinas de triagem.

Mas, acima de tudo, o que todos temos de fazer é tratar o chamado lixo urbano - ou domiciliar - como o que é realmente: matéria-prima. Esta, quando reaproveitada corretamente e utilizada para fazer novos produtos, traz a diminuição da quantidade de material enviado para aterros sanitários, a redução da extração de recursos naturais, a melhoria da limpeza da cidade e o aumento da conscientização dos cidadãos a respeito do tratamento e destino do nosso “lixo”.

Para ajudar nesse processo, a primeira possibilidade é deixar a maior quantidade de embalagens recicláveis no próprio local de compra. Por exemplo: a caixinha de papelão da pasta de dentes é muito útil para proteger o produto no transporte e apresentá-lo na prateleira. Porém, uma vez escolhida, sua embalagem já não tem grande importância.

Ter uma pequena quantidade de material reciclado não é interessante para recicladores ou cooperativas de reciclagem, mas é um problema para nós. Para facilitar nosso dia a dia, já existem os pontos de entrega voluntária (PEVs) onde podemos deixar nossos materiais recicláveis. Para saber qual o mais próximo de sua casa, basta entrar no site do projeto Rota da Reciclagem, que indica os PEVs existentes em todo o território nacional por meio do Google Maps.

Dos pontos de coleta os materiais recicláveis são encaminhados para cooperativas de catadores e usinas de triagem, onde são separados entre os diversos tipos, colocados em fardos e enviados aos diversos recicladores.

Se seu bairro ou cidade não tem pontos de entrega voluntária, associação de catadores ou coleta seletiva, converse com o sacolão, o mercadinho ou o supermercado mais próximo para ver a possibilidade de implementação. Esta atitude beneficiará toda a sociedade.



Veja a reportagem completa em : http://resudaca.wordpress.com

Nova Friburgo cria alerta de chuvas fortes para avisar população

Município foi o mais atingido pelas chuvas em janeiro.
Alerta será divulgado no rádio e em emissoras de TV.

Nova Friburgo, município mais atingido pelas chuvas em janeiro na Região Serrana do Rio, implantou um novo sistema de alerta à população que será ativado no caso de chuvas fortes. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (21) pelo coordenador da Defesa Civil do município, coronel Roberto Robadey.

“A cidade vinha sofrendo com boatos sobre previsões de chuvas fortes. Por isso, foi necessário criar um procedimento de alerta padronizado”, afirmou Rodabey. Segundo ele, os avisos serão divulgados em rádios locais e em emissoras de TV.

O aviso já foi gravado para a TV e será exibido como uma espécie de selo de atenção. Após a mensagem ser exibida, os selos ficarão visíveis durante a programação. Já no rádio, as inserções poderão ser feitas a cada 15 minutos até que a Defesa Civil considere que a chuva já não é tão intensa.

Encostas da Serra ainda podem desabar
Um relatório do governo do estado do Rio faz um alerta às sete cidades da Região Serrana atingidas pelas chuvas, em janeiro. O levantamento aponta que 700 encostas podem desabar. A maioria, em Nova Friburgo, que teve o maior número de mortos. Nos documentos estão detalhadas todas as ações de contenção que devem ser feitas em cada localidade atingida. Em Nova Friburgo, foram mapeados 431 deslizamentos.

No bairro Três Irmãos, a obra está estimada em mais de R$ 40 milhões, uma das mais caras. “A gente fica na casa de um, na casa de outro, a gente não tem tranquilidade”, disse a costureira Carla Fariseu, moradora do local, fortemente atingido pelo temporal. Segundo os moradores, muito ainda precisa ser feito para que a comunidade se sinta segura.

De posse do estudo, a prefeitura vai analisar as propostas e traçar prioridades. O engenheiro da subsecretaria de reconstrução da Região Serrana, Beraldo Soares, informou que todas as sete cidades atingidas receberam um relatório. Eles aguardam agora o retorno dos municípios, para dar andamento aos projetos. “Identificadas as prioridades, nós vamos partir para uma segunda fase, que são os projetos executivos, para que as obras possam ser licitadas”, afirmou ele.

Passa de 900 número de mortos após chuva
Chega a 911 o número de mortos na Região Serrana, desde a enxurrada de 11 de janeiro, de acordo com as prefeituras dos municípios mais afetados pelas chuvas.

Em Teresópolis, há 382 mortos. Nova Friburgo registra 428 vítimas, enquanto que em Petrópolis foram resgatados 72 corpos. Também houve 22 mortes em Sumidouro, 6 em São José do Vale do Rio Preto e 1 em Bom Jardim.


Fonte: http://g1.globo.com

domingo, 13 de março de 2011

Gestão Ambiental - Progeto de Lei

Projeto de lei exige que as empresas contem com a responsabilidade técnica de pelo menos um profissional graduado ou pós-graduado em curso que lhe permita atuar em Gestão Ambiental.
Projeto de lei apresentado na Câmara Federal exige que as empresas potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos naturais contem com a responsabilidade técnica de pelo menos um profissional graduado ou pós-graduado em curso que lhe permita atuar em Gestão Ambiental.
Iniciativa de profissionais atuantes na área de Gestão Ambiental vinculados à ANAGEA ( Associação Nacional dos Gestores Ambientais ) e do Dep. Fed. Renato Amary (PSDB-SP), esta proposta soma mais um instrumento aos já previstos no artigo 17º da lei 6.938 de 1981, que trata da Política Nacional de Meio Ambiente e representa um avanço extraordinário no que tange a busca pela sustentabilidade, hoje, fragilizada pela falta desta exigência. É bem verdade que algumas grandes empresas já contam com profissionais especializados, até mesmo algumas prefeituras já dispõem de departamentos ou secretarias de Meio Ambiente, no entanto, a maioria das pessoas jurídicas anotadas no cadastro das atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos naturais não conta com esta especialização de modo sistemático e permanente , o que torna as políticas ambientais de longo prazo, frouxas e sem lastro.
Esta lei atende a um dos princípios fundamentais da Política Nacional de Meio Ambiente que é o manejo multidisciplinar das questões afetas ao tema, ou seja, Meio Ambiente não é exclusividade ou privilégio de nenhuma carreira em particular, é dever e direito de todas as carreiras profissionais e, a observância deste princípio, uma obrigação do Estado prevista, inclusive, nesta mesma lei 6.938 de 1981 . A proposta apresentada, cria base constitucional para se regular o setor e encerra uma discussão de décadas sobre quem faz o que, este é outro mérito da presente proposta.
Veja mais em: http://cadegestaoambiental.zip.net/